...

...
...

terça-feira, 10 de maio de 2016

"Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei."




Objetivos:

  • Refletir sobre o grande ensinamento de Jesus: o amor ao próximo.


Ambiente:

  • Crucifixo, imagem de Nossa Senhora, vela, flores

Recursos:

  • Gravuras de pessoas que vivem unidas, que expressam que se amam.




1. Acolhida e Oração Inicial


  • Receber a turma com ânimo e descontração. Fazer momento de animação. Que tal a música nº 14? (CD do livro do Padre Orione Silva).
  • Criar clima de oração.
  • Motivar: Estamos reunidos em nome de Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo. Deus nos ama e nos mandou Jesus, seu Filho, para nos ensinar o caminho do amor. Sem amor, ninguém é feliz; o mundo fica triste e sem graça. Então, vamos pedir a Deus que nos ensine a  amar todas as pessoas. Cada um pense nas pessoas que sofrem e precisam do nosso amor. Vamos rezar por elas. Depois de cada prece, diremos: “Jesus, ensine a gente a amar!”
  • O catequista começa para motivar a turma:
- A nossa família.
- Os nossos companheiros.
- Os idosos.
- As crianças abandonadas.
- Os presos, etc.
  • Cantar a música "Amar como Jesus amou" (Padre Marcelo).

2. Anúncio do tema

O pedido de Jesus é que amemos uns aos outros como ele nos amou. Somos chamados a viver intensamente o amor. 

Perguntar: O que é o amor? O que vocês já ouviram falar sobre o amor? Como sabemos que amamos? A quem nós podemos ou devemos amar? O que observamos nessas gravuras?

Começar o tema a partir de suas respostas. Jesus nos pede que nos amemos. Agora vamos ouvir o que Ele falou nesse pedido (ler a passagem bíblica abaixo):


3. Leitura da passagem bíblica: Jo 13, 34-35

O pedido de Jesus é mais do que um pedido, é um novo mandamento. Quem consegue lembrar o que Jesus falou? (deixar que repitam as palavras de Jesus). Duas frases são muito importantes: “Amai-vos uns aos outros” e “como eu vos amei”. Vamos pensar. Como Jesus nos amou? O que ele fez pelas pessoas? (deixar que respondam, depois ajudar). Como seguidores de Jesus, deveríamos seguir seus exemplos, principalmente no amor. As pessoas que conhecemos amam como Jesus amou? E nós? (deixar que respondam).

Por que Jesus nos dá este novo mandamento? O que é um mandamento? Vocês se lembram da história do povo que saiu da escravidão do Egito guiado por Moisés. Nessa saída eles celebraram a sua páscoa. Depois da saída esse povo ficou quarenta anos no deserto antes de chegar à terra prometida. No deserto passaram por diversas dificuldades e muitas vezes queriam desistir e voltar para a escravidão do Egito porque pensavam que era melhor lá do que ficar no deserto sem comida e sem água. No deserto Deus anima o povo, dá comida, dá água e pede para que seja fiel a Ele. E Deus dá ao povo, através de Moisés, uma lei para o povo seguir em sinal de sua fidelidade e obediência. Essas leis ficaram conhecidas por decálogo, isto é, dez leis ou dez mandamentos. 

A história da entrega dos mandamentos se encontra no livro do Êxodo. Em Deuteronômio 5,1-22 temos as “dez palavras” ou “dez mandamentos” de Deus. Três coisas são muito importantes nos dez mandamentos: o amor a Deus, o amor ao próximo e o amor a si mesmo. Nem sempre o povo conseguiu vivê-los verdadeiramente. Depois de muitos séculos, na época de Jesus, os mandamentos eram a lei que guiava o povo, mas havia se tornado apenas uma lei a ser obedecida. Jesus, então, dá um novo mandamento que nos mostra que devemos nos amar como ele nos amou porque quem ama a Deus deve amar como Deus ama. É algo que vem do coração. Nos próximos encontros vamos falar sobre os dez mandamentos.

Nós, seres humanos, nem sempre conseguimos amar como Jesus amou. Quando saímos do caminho do amor Deus nos convida a voltar, por isso, como vimos no encontro passado, através do Sacramento da Reconciliação nos arrependemos, confessamos a nossa falta e pedimos perdão. Deus que é cheio de amor e misericórdia nos acolhe e acolhe o nosso sincero arrependimento.

Resposta à Palavra:


  • O que a Palavra de Deus me leva a dizer a Deus?


3. Atividades


  • Da folha 



4. Oração Final e Encerramento


  • Motivar: Jesus já nos ensinou que toda pessoa tem valor e que, por isso mesmo, devemos nos amar uns aos outros. Quando a gente ama, a gente só quer o bem do outro. Quando a gente ama as pessoas e as trata com carinho, a gente está contribuindo para o mundo ser mais bonito e mais feliz. Um mundo sem amor é um mundo sem luz, que vive nas trevas do egoísmo. Não dá para viver num mundo assim! Um mundo sem amor é como uma comida sem sal,sem gosto. Não dá para comer uma comida assim. Então, quem ama é como o sal da terra e a luz do mundo. Foi isso que Jesus nos ensinou. Valor iluminar o mundo com o nosso amor.
  • Dar as mãos e rezar: Senhor, nós queremos amar como o Senhor nos ensinou. Queremos amar a todos e a todos oferecer nosso carinho e nossa compreensão. Com nosso amor, o mundo ficará mais iluminado, a vida terá mais sabor, e nós seremos mais felizes. Venha nos ensinar a amar, Jesus. Amém!
  • Motivar a turma para o próximo encontro.

ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO




































segunda-feira, 9 de maio de 2016

Sacramento da Reconciliação

 


Objetivos: 
  • Reconhecer nossos erros e pedir perdão a Deus.
  • Perceber que nosso Deus nos oferece em Jesus o perdão e nos pede a reconciliação com Ele e com nossos irmãos.

Recursos:
  • Um copo (representa o nosso coração);
  • Pedras pequenas (representam nossos pecados);
  • Água (representa o amor de Deus);
  • Uma pinça ou pegador de gelo;
  • Uma vela;
  • Figuras de pessoas.

Ambiente:
  • Crucifixo, Bíblia, flores.
  • Colocar, em lugar visível, figuras de pessoas de mãos dadas ou outros gestos que expressem sinal de perdão e reconciliação. Colocar também algumas figuras de pessoas brigando, discutindo ou que expressem sinal de pecado.
  • Coloque no centro da sala de encontros as pedras e as flores (em número suficiente para cada catequizando), e uma vela simbolizando Jesus.


1. Acolhida e Oração Inicial
  • Acolher a turma com entusiasmo. Fazer momento de animação.
  • Ouvir a música "Um Coração Para Amar".
  • Colocar a turma em  clima de oração e fazer o sinal da cruz.
  • Motivar: Quando nós abrimos o nosso coração para acolher o amor de Deus, nossa vida vai ganhando outro rumo. Nós passamos a ser guiados por outros valores: trocamos o egoísmo pelo amor, o ódio pelo perdão, a raiva pela mansidão, a violência pela paz, a preguiça pelo serviço aos mais fracos. Vamos, pouco a pouco, deixando para trás o que é mau e escolhemos amar e servir as pessoas que nos rodeiam. Foi assim que Jesus viveu. Foi assim que ele nos ensinou a viver. Então, cheios de confiança, vamos pedir a Deus, nosso Pai, que nos dê um coração bondoso e forte como o coração de Jesus.
  • Motivar a turma a fechar os olhos, pôr a mão no coração e rezar: Pai de amor, queremos ter um coração forte e bom como o coração de Jesus, um coração capaz de amar e perdoar, um coração capaz de fazer o bem sem olhar a quem. Venha nos abençoar, Senhor. Amém.


2. Anúncio do tema do encontro
  • Converse com os catequizandos sobre o que se referem as figuras. Peça também que contem suas experiências que lembram cenas como a que estão vendo. Deixá-los falar livremente.
  • A seguir, peça aos catequizandos que agrupem as figuras em volta das pedras e das flores segundo o sentido delas.
  • Comente com as crianças que Deus não gosta de desunião, brigas, desaforos, injustiças, ofensas... Para Ele, o que deve prevalecer é a paz, a concórdia, a união e principalmente o perdão. Um sentimento que deve vir do fundo do coração.
a) Partindo do cotidiano, perguntar: Você já experimentou na vida receber o perdão de alguém? E também já viveu a experiência de perdoar alguém?

b) Referências bíblicas:
  • Será que o antigo povo de Deus experimentou a misericórdia de Deus?
  • E de Jesus, lembramos alguma passagem em que ele agiu com misericórdia, a favor de alguém?

Ouvir a música Conheço Um Coração, do Padre Joãozinho.


Dinâmica do perdão:
(Por Ângela Rocha - Catequistas em Formação).
  • Apresentar um copo com água.
  • Explicar que Deus nos criou no amor e para o amor. “Deus nos fez cheio” de sua graça, do seu amor de sua bondade, porém quando nos afastamos do amor de Deus o pecado vai entrando em nosso coração (colocar algumas pedras no copo com água) e vai ocupando o espaço do amor de Deus, assim o nosso coração fica duro, brigão, cheio de mágoas, violento, invejoso, mentiroso... Tudo isso acontece quando não sentimos o amor de Deus.
  • E será que depois disso, depois de ter um coração empedrado, Deus nos abandona? Será que Deus deixa de nos amar?
NÃO NUNCA!
  • Como Deus não desiste de nós, nos enviou seu Filho Jesus Cristo com o poder de perdoar nossos pecados e "limpar" o nosso coração do mal (com o pegador ou a pinça tirar as pedras). Jesus é Deus, Ele quer e pode tirar do nosso coração tudo o que nos impede de sermos felizes.
  • Agora que saíram os pecados (pedras que representam mentira, inveja, etc), o que ficou faltando? (Mostrar o copo e esperar que respondam).
  • Pois é! Como Deus nos criou para estarmos sempre cheios de amor, além de tirar os pecados, Jesus também quer que sejamos felizes e quer nos encher com o seu amor, sua força.
  • Agora, se o nosso coração está em pecado, cheio de pedras, como podemos fazer? Como podemos tirar nossos pecados?
Sabemos que Jesus não veio para nos acusar ou condenar, Ele veio para nos salvar e nos "limpar".

Deus deixou para nós o sacramento do arrependimento, perdão e volta á sua amizade. É o Sacramento da Reconciliação ou Confissão.

Esse é o nosso assunto de hoje.

Como já sabemos, Deus nos ama com um amor infinito e o seu amor é infinitamente maior do que o maior de todos os pecados. Ele está sempre disposto a nos perdoar... Ele está sempre com os braço abertos para nos receber de volta. Deus nunca nos abandona, nunca se afasta dos seus filhos, nós é que ao desobedecer, nós distanciamos Dele.

Certo dia Jesus contou uma parábola que já vimos aqui e  que é bem conhecida. É a parábola do filho pródigo, esbanjador. Vocês lembram de alguma coisa desta história?


3. Leitura Bíblica: Lucas 15, 1.11-24

Compreendendo o texto:

a) O que nos chama a atenção no texto?
b) O que acontece com o filho mais novo?
c) O que nos chama a atenção na atitude do pai?

Fazer com as crianças uma encenação sobre com o texto:

a) O catequista orienta a cena, da qual todos participam em conjunto. O catequista diz a frase bíblica e/ou atitude interior e as crianças assumem o gesto e a atitude correspondente.

b) A catequista e as crianças colocam-se em círculo. O catequista convida para que todos se concentrem, prestando a atenção na própria respiração. Depois de um instante ela começa:

c) 1ª frase: “Pai, dá-me a parte da herança que me cabe.” Gesto e atitude: estender os braços como se estivessem recebendo a herança; depois dar as costas  ao pai e ir para o outro lado da sala, como se estivessem indo para longe dele.

d) 2ª frase: “O filho gastou tudo e ficou longe do pai, sozinho, com fome”. Gesto e atitude: Agachar-se no chão, de cabeça baixa, e experimentar uma grande tristeza no coração.

e) 3ª frase: Nesta situação o filho “caiu em si”, ou seja, lembrou-se da bondade do pai para com todos. Gesto e atitude: Levantar-se arrependido e decidir voltar para a casa do pai e pedir perdão a ele.

f) 4ª frase: O pai avistou o filho ao longe e teve compaixão dele. O filho disse: “Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço que me chamem teu filho”. Gesto e atitude: aproximar-se do catequista como estivesse se aproximando do pai. O catequista abraça cada criança, afetuosamente.

g) Conversar sobre o que foi feito: Conseguiram experimentar a atitude o filho e sua vida?

Retomada da conversa sobre o texto bíblico:

a) Por que Jesus contou esta parábola?
b) Como na história que acabamos de ouvir, o que Deus dá de precioso a cada pessoa?
c) Pecado é esbanjar o que Deus nos deu, e não viver como filho de Deus e irmão dos outros.
d) Mas Deus deixou para nós o sacramento do arrependimento, perdão e volta á sua amizade.

(Lembrar do sacramento da reconciliação e penitência)


  • Quando pecamos e estamos arrependidos, precisamos confessar nossos pecados ao padre, que representa Jesus.
  • Cometemos pecado quando somos egoístas e queremos ser felizes sem Deus e sem os irmãos.

Podemos nos afastar de Deus e dos irmãos fazendo o mal por meio de:
  • Pensamentos (quando pensamos mal das pessoas e julgamos);
  • Palavras (quando proferimos palavras que não são para o bem, ofensas);
  • Ações (quando fazemos o mal de propósito);
  • Omissões (quando deixamos de fazer o bem ou falar bem dos outros).

Cantar com eles uma música que fale de amor, perdão... Pode ser "Um coração para amar" do Pe. Zezinho.

Apresentação do rito da reconciliação:

a) Alguém já participou de alguma celebração do perdão, também chamada de celebração penitencial?

b) A celebração começa com a Palavra de Deus que nos lembra de sua bondade e aumenta nossa confiança nele.

c) Depois de ter ouvido a Palavra, de ter feito o exame de consciência, podemos individualmente, fazer nossa confissão ao padre. O padre nos acolhe com bondade do jeito como Deus acolhe, falamos então do nosso arrependimento e de nossos pecados.

d) O padre incentiva-nos à conversão do coração e das atitudes, e nos indica um gesto concreto de recomeço de vida nova.

e) Depois o padre nos convida a fazer uma oração, dirigida ao Pai ou a Jesus, que manifeste o nosso arrependimento e desejo de mudança de vida. Pode ser uma oração espontânea ou formulada, semelhante à do filho do pródigo: “Pai, pequei contra ti;  já não mereço ser chamado teu filho. Tem piedade de mim que sou pecador.”

f) Depois desta oração, o padre, com as mãos estendidas sobre a nossa cabeça, nos dá a absolvição, ou seja, o perdão de Deus, dizendo:

“Deus, pai de misericórdia,
Que pela morte e ressurreição de seu Filho,
Reconciliou o mundo consigo
E enviou o Espírito Santo para a remissão dos pecados,
te conceda pelo ministério da Igreja, o perdão e a paz.
(E traçando o sinal da cruz):
Eu te absolvo dos teus pecados, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
A gente confirma dizendo: Amém.

g) Através do arrependimento, confissão, desejo de mudar de vida e do perdão recebido, cada um de nós participa novamente da morte e ressurreição de Cristo. É como se fosse um novo Batismo.

h) Depois da confissão individual, voltamos para o lugar da celebração, enquanto outro vai se confessar. No final há um louvor a Deus pela sua misericórdia, mediante um salmo ou uma oração de ação de graças.

i) O catequista agora dá espaço para que os catequizandos e catecúmenos façam comentários e perguntas. Pode ser que perguntem se os não batizados podem também se confessar.

Vivência litúrgica

a) O catequista coloca um pequeno tapete no centro da sala. Propõe então a vivência da parte final da confissão, depois que confessamos nossos pecados e o padre nos propõe um gesto concreto de vida nova. É o momento em que fazemos uma oração de arrependimento e mudança de vida e, depois, recebemos a absolvição de nossos pecados. O padre faz a oração de absolvição, traça o sinal-da-cruz sobre nós. Ao mesmo tempo que o padre faz o gesto do sinal, nós, recebendo o perdão, fazemos o mesmo sinal sobre nós mesmos).

b) Quem desejar, vai até o centro da sala, ajoelha-se contrito, com suas palavras, faz uma oração de arrependimento e mudança de vida, dirigindo-se ao Pai ou a Cristo e, depois, inclina a cabeça para receber o perdão e traça o sinal-da-cruz sobre si.

Conversar sobre a vivência

a) Como foi a nossa vivência? Como se sentiram?
b) Foram bacanas as orações espontâneas?
c) E o gesto do sinal-da-cruz, conseguiram fazer no sentido de receber o perdão de Deus?

Vida nova

O que hoje aprendemos para a nossa vida?

Então, se o meu povo, que pertence somente a mim, se arrepender, abandonar os seus pecados e orar a mim, eu os ouvirei do céu, perdoarei os seus pecados e farei o país progredir de novo.  2 Cron 7, 14

Tudo que o Senhor quer é arrependimento! Por isso que Davi era o homem segundo o coração de Deus, porque ele se arrependia. O arrependimento não nos livra da consequência do pecado, mas faz com que nós não nos distanciemos de Deus. Jesus veio para limpar os nossos pecados e nos liberar de toda culpa. O verdadeiro arrependimento implica mais do que simplesmente falar; exige mudança de comportamento.


4. Oração Final e Encerramento
  • Coloque no centro da sala de encontros as pedras e as flores, e uma vela simbolizando Jesus.
  • Motivar: Vamos pedir perdão a Deus porque quando pecamos "jogamos fora" o Seu amor. Agora cada um vai pensar no que fez e não agradou a Deus, mentiras, brigas, egoísmo, ofensas, preguiça, desrespeito aos pais, aos avós...
  • Peça para que cada catequizando pegue uma pedra e uma flor, e as conservem consigo.
  • Crie um ambiente de interiorização. Sugere-se colocar uma música instrumental.
  • Dê o tempo necessário para que o catequizando, em silêncio, possa refletir se há alguém a quem ele deva perdoar ou pedir perdão.
  • A seguir, cada um deposite junto à vela a pedra se é pedido de perdão, e a flor se perdoou alguém. E depositar pedra e flor, se pediu perdão e perdoou seu irmão.
  • Convide-os a rezarem juntos o Ato de Contrição: “Meu Deus, me arrependo de todo o coração por vos ter ofendido, porque sois tão bom e amável. Prometo, com a sua graça, nunca mais pecar. Amém!”
  • Vamos agora agradecer a Deus pelo amor que Jesus tem por cada um de nós e por ser nosso Salvador, vamos nos esforçar para que o nosso coração não seja duro, não seja invejoso, não seja brigão...  o pecado é uma falta para com Deus e ao próximo, o pecado ofende muito a Deus, o pecado é uma desobediência aos mandamentos da lei de Deus.
  • Convidar as crianças para que fiquem inclinadas ou de joelhos e que, em silêncio,  rezem a Deus pedindo um coração sincero. Imposição das mãos sobre todas, ao mesmo tempo (oração espontânea formulada pelo catequista). Imposição sobre cada uma das crianças.

BÊNÇÃO:

Deus, Pai de Bondade,  arranca do coração de nossos catecúmenos/catequizandos toda maldade, calúnia, injustiça, comodismo, tudo aquilo que faz mal e que entristece o seu coração de Pai.  Renova, Senhor, a vida desses seus pequeninos, para que sejam capazes  de vos oferecer o que de melhor tiver em suas  vidas. Olhai com bondade o desejo de cada um de produzir frutos para o vosso Reino e dai-lhes a graça de permanecer enxertados em vossa vida. Tudo isso vos pedimos por Nosso Senhor Jesus Cristo,  vosso Filho, na Unidade do Espírito Santo. Amém!

Fontes:
  • Bíblia Sagrada
  • Livro 
  • Livro O Caminho, da Diocese de Duque de Caxias
  • Livro Jesus, nosso Salvador, do Padre Orione Silva
 ALGUMAS FOTOS QUE REGISTRAM O NOSSO ENCONTRO...