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domingo, 30 de abril de 2017

Fica Comigo Jesus!



FICA COMIGO SENHOR!


Fica comigo Senhor, pois preciso da tua presença para não te esquecer. Sabes quão facilmente posso te abandonar.
Fica comigo Senhor, porque sou fraco e preciso da tua força para não cair.
Fica comigo Senhor, porque és minha vida, e sem ti perco o fervor.
Fica comigo Senhor, porque és minha luz, e sem ti reina a escuridão.
Fica comigo Senhor, para me mostrar tua vontade.
Fica comigo Senhor, para que ouça tua voz e te siga.
Fica comigo Senhor, pois desejo amar-te e permanecer sempre em tua companhia.
Fica comigo Senhor, se queres que te seja fiel.
Fica comigo Senhor, porque, por mais pobre que seja minha alma, quero que se transforme num lugar de consolação para ti, um ninho de amor.
Fica comigo Jesus, pois se faz tarde e o dia chega ao fim; a vida passa, e a morte, o julgamento e a eternidade se aproximam. Preciso de ti para renovar minhas energias e não parar no caminho.
Está ficando tarde, a morte avança e eu tenho medo da escuridão, das tentações, da falta de fé, da cruz, das tristezas. Oh, quanto preciso de ti, meu Jesus, nesta noite de exílio!
Fica comigo nesta noite, Jesus, pois ao longo da vida, com todos os seus perigos, eu preciso de ti.
Faze, Senhor, que te reconheça como te reconheceram teus discípulos ao partir do pão, a fim de que a Comunhão Eucarística seja a luz a dissipar a escuridão, a força a me sustentar, a única alegria do meu coração.
Fica comigo Senhor, porque na hora da morte quero estar unido a ti, se não pela Comunhão, ao menos pela graça e pelo amor.
Fica comigo Jesus. Não peço consolações divinas, porque não as mereço, mas apenas o presente da tua presença, ah, isso sim te suplico!
Fica comigo Senhor, pois é só a ti que procuro, teu amor, tua graça, tua vontade, teu coração, teu Espírito, porque te amo, e a única recompensa que te peço é poder amar-te sempre mais.
Como este amor resoluto desejo amar-te de todo o coração enquanto estiver na terra, para continuar a te amar perfeitamente por toda a eternidade.

Amém!

A Aparição de Jesus aos Discípulos de Emaús



Programei este encontro para fazer neste sábado com os catequizandos da minha turminha que, na próxima semana, vão receber a primeira Comunhão. Infelizmente, não foi realizado, em razão do feriado prolongado, quando muitas crianças da Catequese aproveitam para viajar com os pais. Paciência né!? Nem tudo acontece conforme planejamos! Tinha pensado em um encontro bem legal, e confesso que fiquei bem triste por não conseguir realizá-lo, mas, depois de parar para refletir, vi que a Palavra de Deus serviu mesmo foi para mim. 

Quantas vezes, em nossa caminhada, nos sentimos desanimados diante de certos acontecimentos e pensamos até em desistir, como queriam fazer aqueles discípulos!? Nós, Catequistas, sabemos que não é fácil a nossa missão, mas precisamos ser perseverantes, vencer os desafios. Diante das dificuldades, não podemos abandonar o barco, pois Cristo está vivo e conta conosco para os trabalhos de evangelização. E o que nos dá força para dar prosseguimento à missão é lembrar das palavras de Jesus: "Eis que estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos". Estas palavras do nosso Mestre nos dá a certeza de que não estamos sozinhos, de que Ele caminha ao nosso lado.

Não percamos o ânimo! Ele está conosco!

Obrigada Jesus! 

Tinha pensado em fazer o encontro conforme abaixo. 

* Fonte: Livro Conhecendo Jesus, Padre Orione Silva.

Fiz algumas adaptações, porque nas atividades pensei em fazer uma encenação com as crianças.


Recursos:

- Bíblia;
- Se possível, uma cruz grande;
- Cartazes com indicação de Jerusalém e outra indicando 
  Emaús;
- Pedras  para  destacar  o  caminho  de  Emaús  (usar a 
  criatividade para preparar o trajeto);
- Roupas para caracterização de Jesus e dos discípulos;
- Uma mesa e três cadeiras;
- Pão para colocar na mesa.
1. Acolhida e Oração Inicial
  • Receber as crianças com alegria.
  • Repetir com o catequista: Jesus, sei que o Senhor está aqui e isso é motivo de alegria para nós. O Senhor é a razão de nossa paz. Nosso coação está em paz, está feliz, porque o Senhor está conosco. Amém!
  • Desejar a paz uns aos outros, colocando a mão no ombro do colega e rezando: Jesus, venha ficar presente coração desse irmão. Venha encher sua vida de paz e alegria para que ele sinta sua vida de paz e alegria, para que ele sinta sua presença viva. Amém!

2. Motivação:

Jesus já tinha ressuscitado, mas alguns discípulos ainda não sabiam disso. Outros tinham ouvido a notícia, mas não tinham acreditado. Então, Jesus apareceu aos discípulos, para que eles tivessem a certeza de que Jesus estava vivo. Dois discípulos estavam voltando para casa, tristes e desanimados, quando algo extraordinário aconteceu. Vejamos o que foi.

3. Leitura: Lc 24, 13-35

Muita gente já sabia que Jesus estava vivo. Mas havia dois discípulos que não sabiam do ocorrido. Ainda não tinham visto Jesus e não haviam acreditado nas primeiras notícias da ressurreição. Esses dois discípulos, quando caía a tarde de domingo, resolveram voltar para a casa deles, que ficava na cidade de Emaús.
Saíram, pois, de Jerusalém e começaram a percorrer os doze quilômetros da estrada que os levaria a Emaús, onde moravam. No caminho, iam comentando os fatos tristes da morte de Jesus. Uma tristeza profunda enchia seus  corações e os impedia de acreditar que Jesus estivesse mesmo vivo.
Enquanto caminhavam, Jesus se aproximou deles, sem que eles o reconhecessem. Jesus fez de conta que estava também indo para Emaús, pela mesma estrada e, passando por eles, puxou conversa: “Nossa! Como vocês estão tristes! O que foi que aconteceu?”
Eles não reconheceram Jesus e começaram a conversar com ele, pensando que fosse um estranho. Disseram: “Você deve ser o único viajante destas bandas que não sabe o que aconteceu com Jesus. Ele era um homem bom e só fazia o bem. Mas algumas pessoas poderosas o condenaram à morte. Nós éramos seus discípulos e vivíamos com ele. Mas agora estamos voltando para casa, pois ele está morto e sepultado. Tem gente por aí dizendo que ele estaria vivo. Mas nós o vimos morrer na cruz. Ele está é bem morto e, por isso, estamos tristes demais, sem saber o que fazer da vida.”
Diante do que falavam, e vendo a tristeza deles, aquele estranho, que na verdade era Jesus, pôs-se a conversar com eles, explicando como era necessário que Jesus morresse e ressuscitasse depois, já que a morte não poderia acabar com ele. Ele é que deveria acabar com a morte. Jesus conversou muito com eles e lhes falou coisas interessantes que os animaram. Mas não disse que era Jesus.
Sem que percebessem a viagem ia chegando ao final. A conversa com aquele estranho viajante os distraíra e quase não viram o tempo passar.
Quando se aproximaram de casa, Jesus fez de conta que ia continuar a viagem sozinho. Mas os dois discípulos insistiram com ele para que entrasse e passasse com eles aquela noite. Disseram: “Vamos entrar, descansar, fazer um lanche. Já está quase de noite e não é mai hora de caminhar. Fique com a gente esta noite. Amanhã, você continua a viagem”.
Jesus aceitou o convite e entrou. Eles, bem depressa, arranjaram um bom lanche, pois estavam todos com fome.
Então, sentaram-se à mesa. Jesus pegou o pão, abençoou-o, partiu-o e deu-o a cada um, conforme havia feito na última ceia com os discípulos. E, vendo aquilo, os dois discípulos perceberam que aquele estranho era Jesus, porque se lembraram de como ele partiu o pão na última ceia.
Enquanto se recompunham da surpresa, Jesus desapareceu. Eles exclamaram, olhando um para o outro. “Olhe só! É Jesus! Viu só o seu jeito de partir o pão!? Mas cadê ele? Onde ele está?”
Cheios de surpresa e alegria, aqueles dois  discípulos se levantaram e voltaram para Jerusalém. Queriam contar aos companheiros tudo  o que havia acontecido, para que eles se alegrassem também com a ressurreição de Jesus.


Partilha:

- Para onde iam os dois discípulos da história?
- Por que eles estavam tristes?
- Quem se aproximou e começou a caminhar com eles?
- Eles reconheceram Jesus durante a caminhada?
- Como foi que reconheceram Jesus?
- E o que fizeram então?


Conclusão:

Jesus estava pertinho dos discípulos e eles não percebiam. Estavam tristes e infelizes, porque pensavam que Jesus ainda estava morto. Mas Jesus estava bem vivo e perto deles, acompanhando-os na caminhada. Quando perceberam que era Jesus, encheram-se de alegria e contentamento. Na vida da gente, isso acontece também. Jesus no acompanha, como acompanhou aqueles dois discípulos. Ele está sempre junto de nós. Tem gente que não percebe isso e, por isso, vive na tristeza. Mas quem percebe que Jesus está presente vive alegre e satisfeito, mesmo com todos os problemas da vida.


3. Atividade

- Convidar a turma para encenar a passagem bíblica.

  (Aqui eu não usei a sugestão do livro). 


Conclusão:

Jesus está presente junto de nós. Sempre presente. Essa certeza deve alegrar nossa vida, como alegrou a vida daqueles dois discípulos. Quando sabemos que Jesus vive conosco, podemos viver contentes. Jesus quer nos acompanhar na vida, como acompanhou os dois discípulos em sua caminhada. Que alegria a nossa!


4. Oração Final e Encerramento
  • Cantar música suave. Que tal a número 2 (CD do livro do Padre Orione)?
  • De mãos dadas, rezar com o catequista: Jesus, nós sabemos que o Senhor está sempre conosco, a nos acompanhar, a nos animar, a nos alegrar. Nós queremos agradecer por essa sua presença. Muito obrigado, Jesus, porque o Senhor está vivo e nunca nos abandona. Amém!
  • Receber as crianças com alegria.
  • Repetir com o catequista: Jesus, sei que o Senhor está aqui e isso é motivo de alegria para nós. O Senhor é a razão de nossa paz. Nosso coação está em paz, está feliz, porque o Senhor está conosco. Amém!
  • Despedir-se alegremente da turma.

Tão linda essa reflexão: Não quero perdê-la de vista, por isso registro-a aqui:

À CAMINHO DE EMAÚS


Os discípulos caminhavam desanimados. Deixaram Jerusalém frustrados e voltavam para Emaús. Como eles, todos nós somos caminhantes. A vida é uma longa estrada por onde seguimos, caímos, levantamos, retrocedemos, avançamos... E precisamos de forças no caminho.
Precisamos de forças e de orientação para caminhar com mais ânimo e com direção, bem diferente daqueles dois discípulos que além da tristeza estavam indo no sentido contrário (iam para Emaús, fugiam de Jerusalém!). Daí entrou em cena um peregrino desinformado, que não sabia o que aconteceu por aquelas bandas. Ele se aproximou, caminhou junto, escutou... Era preciso escutar aquela partilha: “Estávamos cheios de esperança, mas Jesus morreu, e agora é o fim!” Somos também peregrinos que podemos contar nossa história, nossas conquistas, nossas frustrações. O desabafo é uma atitude de libertação, desde que se tenha um bom escutador. Alguém que faça perguntas relevantes, que questione de um modo qualificado: “Será que não era necessária a cruz?”
Um segundo passo deu o peregrino desinformado: Ele revelou as escrituras. Recordou a Palavra, fez com que o caminho tivesse sentido, reanimou-os, abrasou os corações. Cada vez que ouvimos o Senhor falar, nossa vida pode ser a mesma, mas ganha novo sentido. A estrada é a mesma (um caminho que liga Jerusalém a Emaús), mas o sentido agora é novo: os discípulos retornam ao lugar das promessas. Devemos sempre escutar o que o Senhor tem a nos falar e recobrar o sentido da estrada.
O peregrino queria seguir. “Já é tarde, fica conosco”, responderam os dois caminhantes. O peregrino ficou e partiu o pão. Não faltava mais nada, pois só o Mestre faria isto: “Ele ressuscitou!” Nós reconhecemos a presença do Senhor no partir do pão. Em cada missa, nossos olhos se abrem e reconhecemos que Ele está vivo, que somos a comunidade dos filhos de Deus que se reúnem para celebrar o Cristo vivo. Percebemos que as dores da vida são parte do caminho e que a cruz é necessária; avaliamos o sentido do nosso caminhar e podemos mudar de direção.
Depois de partir o pão, o Senhor desapareceu. Animados, os dois discípulos partiram para anunciar aos irmãos – “o Senhor Ressuscitou e agora o vimos!” Na verdade o Senhor nunca some, Ele continua presente, visível no pão, na comunidade, em nossos corações. Hoje ainda Cleofas e outro discípulo continuam anunciando que Ele está vivo, ouve nossas dores, dá novo sentido à vida, parte o pão e nos envia. Somos seus discípulos missionários que desejam ver este mundo mais perto do Reino sonhado pelo Pai antes da fundação do mundo. Hoje Ele nos escuta: o que queremos contar a Ele? Hoje sua Palavra é proclamada: o que ela nos diz? Hoje o seu pão é partido: e temos o reconhecido e partilhado com quem precisa do mesmo alimento? Hoje Ele faz de conta que desapareceu, porém continua caminhando ao nosso lado: “Eis que estarei convosco até o fim dos tempos”.

Pe. Roberto Nentwig
Arquidiocese de Curitiba
Por Catequistas em Formação



segunda-feira, 24 de abril de 2017

Batismo das Crianças e Jovens da Catequese - Abril 2017




Manhã de muita alegria para todos nós! Hoje, onze crianças/jovens de cinco comunidades de nossa Paróquia receberam o Sacramento do Batismo. Quatro crianças são da minha turminha de Catequese e, no próximo mês, junto com nove coleguinhas, irão comungar pela primeira vez. Estamos muito felizes!


"O Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, o pórtico da vida no Espírito  e a porta que dá acesso aos outros sacramentos. Pelo Batismo somos libertos do pecado e regenerados como Filhos de Deus: tornamo-nos membros de missão." 


O Sacramento do Batismo foi instituído por Jesus com o objetivo de santificar a humanidade, conforme podemos ler no Evangelho escrito por São Mateus, que reproduz as palavras de Jesus:"Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra. Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos." (Mt 28, 18-20)



Quando foi que Jesus instituiu o batismo?

Jesus o instituiu logo no início de Sua pregação, quando entrou no rio Jordão para ser batizado por São João Batista. O batismo de João não era um sacramento. Apenas quando Jesus santificou as águas do Jordão com Sua presença e que a voz do Pai se faz ouvir "Este é meu Filho bem amado, em quem pus minhas complacências”, e que o Espírito Santo aparece sob a forma de uma pomba” (foi então uma visão da Santíssima Trindade), é que fica instituído o batismo.
Essa instituição é confirmada por Jesus quando Ele diz a Seus apóstolos: "Ide e ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Leia, na Bíblia, o Evangelho de São Mateus 3,13.

Matéria e forma

Jesus instituiu, então, o batismo e determinou que seria usada a água como matéria desse sacramento. Foi também Jesus quem determinou a forma: "Eu o batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!". O rito do batismo consiste, assim, em derramar água na cabeça da pessoa que vai ser batizada, ao mesmo tempo em que se diz a forma. Mas, só isso não basta. É preciso ainda que o ministro tenha a intenção de fazer o que faz a Igreja Católica no sacramento do batismo.
A Santa Igreja acrescentou também diversas orações preparatórias que completam a cerimônia. Quem já assistiu a um batismo sabe que o padre usa o sal bento, o óleo dos catecúmenos (o santo crisma), entrega a vela acesa aos padrinhos, veste a roupa branca no batizado e, principalmente, reza as orações contra o demônio, para que o pai da mentira nem se aproxime do batizado. Esse é o batismo católico, o único instituído por Jesus, o único capaz de nos tornar filhos de Deus.


Fonte: Formação Canção Nova











































Nós, as catequistas!



















sábado, 22 de abril de 2017

Celebrando a presença de Cristo vivo junto de nós

 


"Em teu santo nome estamos aqui, Senhor! Queremos te encontrar, te adorar... Em tua presença nos encontramos, Senhor! Queremos te celebrar e proclamar vitória!" 

Um encontro muito especial com a minha turminha! Pena que não estavam todos presentes, porque alguns estão viajando! Mas, desde que iniciei na Catequese, nunca deixei de fazer um encontro por causa de feriado prolongado, mesmo que depois tenha que repetir o que falei para os que estavam ausentes.  É que sempre entendi que quando o(a) Catequista  falta por qualquer motivo, as crianças acabam ficando desanimadas... Então estou sempre lá, esperando por eles! rs

Hoje celebramos a presença do Deus vivo no meio de nós. Foi assim o nosso encontro...



* Do Livro Jesus, nosso salvador, do Padre Orione Silva e Solange Maria do Carmo (com algumas adaptações). 

Preparação:

- Preparar os símbolos: uma Bíblia, um crucifixo, um
  arranjo de flores, uma vela grande.
- Escolher previamente o leitor e treinar com ele.
- Organizar   a   confraternização:  doces,  salgados,
   refrescos, música, brincadeiras.


1. Acolhida

  • Acolher a turma com alegria. Sejam todos bem-vindos a este encontro. Hoje vamos celebrar a presença de Cristo vivo junto de nós. Vamos dizer que nós acreditamos que Jesus deu a vida por nós e ressuscitou vitorioso, garantindo assim a nossa vitória. Vamos proclamar que somos vitoriosos com Jesus e que essa certeza anima a nossa vida. Certos de que Jesus está aqui conosco, iniciemos nosso encontro cantando, bem animados (música número 18).
  • Em nome de Deus nos reunimos para celebrar a fé. Façamos juntos o sinal da cruz, que é o sinal da nossa fé.
  • Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
  • Catequista: Eu desejo que a alegria do Cristo ressuscitado, o amor de Deus que nos dá a vida e a força do Espírito Santo estejam com todos vocês.
  • Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
  • Catequista: Deus nos reuniu aqui por causa do amor de Cristo que se entregou por nós e nos garantiu a vitória eterna. Para mostrar nossa união, vamos nos dar as mãos e rezar: Jesus, nós estamos aqui reunidos porque acreditamos que o Senhor está presente junto de nós. Nós contamos com a sua presença para animar a nossa vida. O Senhor se entregou completamente por nós e por isso nós também queremos vencer todo mal, todo pecado, toda fraqueza. Ajude-nos, Jesus, com a sua força. Amém.
  • Convidar a turma para agradecer a Deus por ter nos dado Jesus, que é garantia de nossa vitória. Fazer preces espontâneas e depois cantar a música nº 11.
  • Sossegar a turma, convidando todos a se sentarem. Motivar: Vamos ouvir agora uma leitura dos Atos dos Apóstolos que mostra o apóstolo Pedro pregando a Palavra de Deus para o povo, lembrando que Jesus ressuscitou e está vivo.


2. Leitura da Palavra

Leitor: Proclamar: At 10, 34-43

Meus irmãos, eu estou convencido de que Deus não despreza ninguém. Ao contrário, ele aceita a todos, independente da nação à qual a gente pertence. Deus enviou sua palavra ao seu povo e lhe anunciou uma boa notícia de paz, por meio de Jesus Cristo, que é o Senhor de todos. Vocês sabem o que aconteceu: Depois do batismo de João, Jesus ficou cheio do Espírito Santo e do poder de Deus. Por toda parte ele só fez o bem, curando e libertando a todos, pois Deus estava com ele. E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez. Alguns homens mataram Jesus, colocando-o numa cruz. Mas Deus ressuscitou Jesus, e depois disso, Jesus apareceu para nós que somos suas testemunhas. Nós até comemos e bebemos com ele depois que ele ressuscitou dos mortos. E ele nos mandou pregar sua palavra para todo mundo, anunciando que ele é senhor dos vivos e dos mortos.

- Palavra do Senhor!
-  Graças a Deus!

Catequista: No Evangelho que vamos ouvir, veremos que os discípulos de Jesus, pouco a pouco, começam a compreender que ele está vivo. E as dúvidas vão sumir de seus corações. Jesus aproveita e confirma a missão de seus seguidores de anunciarem a sua palavra ao mundo todo. Vamos cantar a música nº 2 e depois ouvir com atenção o que Jesus vai nos falar.

Proclamar: Mt 28, 16-20

Depois da ressurreição, Jesus apareceu aos seus discípulos, na região da Galileia, numa montanha por ele designada. Quando os discípulos o viram, dobraram os joelhos e o adoraram. Alguns, por de tudo o que estavam vendo. Jesus, então, aproximou-se e disse: “Todo poder me foi dado no céu e na terra. Vão, pois, e ensinem minhas palavras a todas as nações, a todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinem as pessoas a observar tudo o que revelei a vocês. E eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo.”

- Palavra da Salvação!
- Glória a vós, Senhor!


Partilha:

  • Convidar a turma a se sentar e fazer uma partilha. Cada um poderá tirar uma mensagem das leituras proclamadas.
Terminada a partilha, concluir: Jesus prometeu que estaria todos os dias junto de seus discípulos. Promessa de Jesus é promessa verdadeira. Nós que somos discípulos de Jesus, podemos ter essa certeza: Jesus está sempre junto de nós, vivo e vitorioso, com sua força e seu poder. É por isso que nós estamos aqui. É por isso que a gente continua anunciando a palavra dele ao mundo, como fizeram os apóstolos. Nós somos hoje as testemunhas de Jesus ressuscitado. Se Jesus estivesse morto e a gente vivesse sozinho neste mundo, sem a força e a presença de Deus, não valeria a pena lutar e nos esforçar para ter um mundo melhor. Mas não! Nós sabemos, como os discípulos, que Jesus, nosso amigo não foi vencido pela morte. Jesus está vivo e nós sentimos sua presença junto de nós. Não estamos sozinhos nesta tarefa de construir um mundo melhor.


3. Proclamação da fé em Jesus

Agora nós somos convidados a proclamar nossa fé em Jesus. Somos chamados a dizer que acreditamos nele e o amamos de todo o nosso coração. A fé em Jesus será a nossa garantia. Garantia que viveremos com ele e com ele venceremos.

Vamos receber, primeiramente, a Palavra de Jesus, simbolizada pela Bíblia.

(Alguém entra com a Bíblia aberta e a coloca sobre um pequeno altar em torno do qual a turma estará formando um círculo).

O catequista prossegue: A Bíblia nos relata o que Jesus pregou, os seus ensinamentos, a sua vida que foi entregue por amor a nós. Ela contém uma riqueza enorme, pois nos transmite a vida de Jesus nos convidando a acreditar cada vez mais nele e a seguir seus passos. Num instante de silêncio, vamos olhar para a Bíblia e dizer para Jesus que acreditamos em tudo o que ele nos ensinou.

Aguardar um momento de silêncio. Depois o dirigente rezará e todos repetirão a seguinte oração: Nós cremos, Jesus, na sua Palavra. Cremos que, por meio dela, o Senhor nos orienta e nos guia no caminho da vida. Por isso, Jesus, nós queremos amar e acolher sua Palavra em nosso coração. Amém!

Vamos receber, agora, um crucifixo.

(Alguém entra com o crucifixo e o coloca sobre o altar).

O crucifixo é o sinal de que Jesus  deu a vida por nós. É sinal de seu amor, de sua coragem, de sua fidelidade. Jesus não só ensinou a gente a amar, como nos amou sem limites, dando até sua vida para nos salvar. Quem tem coragem de dar sua vida não está brincando. Seu amor é verdadeiro. Em silêncio, diga a Jesus que você acredita nele, porque ele deu a vida por você.

Momento de silêncio. Depois o catequista rezará e todos repetirão a seguinte oração: Ó Jesus, nos cremos no Senhor, pois o Senhor deu a vida por nós. Nós cremos que seu amor é grande, infinito. Nós temos fé, porque o Senhor não só falou, mas mostrou com a vida a grandeza do seu amor. Amém!

Vamos receber também um arranjo de flores. Elas representam a alegria da ressurreição.

(Entrar com as flores e colocá-la sobre o altar).

Essas flores simbolizam que Jesus ressuscitou, a morte não foi o seu fim. Ao contrário, foi a sua vitória. Fato surpreendente e novo no mundo: Jesus ressuscitou e está vivo no meio de nós. Essa é a grande razão da nossa esperança. Em silêncio, diga a Jesus que você acredita na ressurreição dele, diga que você crê que ele está vivo.
Momento de silêncio. Depois o catequista rezará e todos repetirão a seguinte oração: Ó Jesus, nós cremos  na sua ressurreição. Acreditamos que o Senhor venceu a morte e conquistou para nós a glória da imortalidade. E cremos também que sua vitória é garantia de nossa vitória também. Amém!

Vamos receber, finalmente, uma vela acesa.

(Entrar com a vela acesa e colocá-la sobre o altar).

Essa vela significa a luz de Cristo, presente junto de nós. Jesus não só ressuscitou, mas quis permanecer conosco todos os dias. Ele está sempre por perto, iluminando e animando nossa vida. Em silêncio, diga a Jesus que você acredita na presença dele no mundo, no seu coração, na sua vida.

Momento de silêncio. Depois o catequista rezará e todos repetirão a seguinte oração: Nós cremos, Senhor, na sua constante presença junto de nós. Acreditamos que a cada passo, em cada momento, o Senhor nos guia e ilumina a nossa vida. Queremos lhe dizer que a sua presença e a sua força são muito importantes para todos nós. Amém!

Encerrar cantando a música nº 2, renovando a fé em Jesus.



4. Oração Final e Encerramento


  • Se todos cremos que Jesus está vivo, então formamos um grupo muito especial. Somos os amigos de Jesus. Vivemos unidos por causa de seu amor. Vamos cantar e fazer os gestos com a música nº 1.
  • Acalmar a turma e convidar para a oração final.
  • Oremos: Ajudai-nos, ó Pai do Céu, a viver unidos a Jesus, que está vivo junto de nós, nos dando sua força e sua paz. Nós vos pedimos por Jesus Cristo vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Bênção final:

C – O Senhor esteja conosco.

T – Ele está no meio de nós.

C – Que o Deus de bondade nos abençoe, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

T – Amém.

Canto Final: Música nº 12.


Encerrar com a confraternização.



ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO