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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

História do Dia de Finados





O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois a vida cristã é viver em comunhão com Deus, agora e para sempre.

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio.

No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.

Desde o século XI, os Papas Silvestres II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".

O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são celebrados na oração.


Mons. Arnaldo  Beltrami - vigário episcopal de comunicação
Fonte: htlp.www.arquidiocese-sp.org

(Texto extraído do site velhos amigos.com.br/datas especiais/)





"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que tenha morrido
 viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais."
 (Jo 11,25-26)

sábado, 26 de outubro de 2013

Vaso nas Mãos do Oleiro



Na minha Bíblia, na contracapa, anoto todas as passagens em que são mencionados os anjos e as que relatam sobre sonhos e visões. São assuntos que me encantam! 

No último encontro de Catequese, falei para os pequeninos sobre os anjos. Disse às crianças que os anjos são criaturas que "trabalham" como mensageiros entre Deus e os homens. Expliquei que, além dos anjos, existem também os arcanjos, que são anjos de ordem superior, isto é, no céu, os arcanjos estão acima dos anjos. Falei do anjo da guarda, que tem uma missão especial, que é a de tomar conta de todas as pessoas, afastando-as do mal e conduzindo-as ao bem. Expliquei cada frase, para que entendessem bem a oração do anjo da guarda. Apresentei-lhes os arcanjos Miguel, Rafael e Gabriel, falando um pouco sobre cada um e, por fim, contei-lhes a história de Tobias e o Anjo Rafael.

Estudando, para falar com as crianças sobre esse tema, descobri que os anjos são mencionados mais de trezentas vezes na Bíblia. 

Agora, sobre o segundo tema, há algo nos  sonhos e visões que despertam em mim um estranho fascínio. Não tenho feito isso ultimamente, mas costumo anotar alguns sonhos e ficar observando o que Deus quer me dizer. Não são todos os sonhos, porque alguns eu sinto que não querem dizer nada, mas os que são significantes, eu percebo logo que acordo. 

Sempre tive muita curiosidade sobre esse assunto e tenho procurado saber mais sobre sonhos e visões, pois são coisas comuns e também extraordinárias em nossas vidas. Tenho um livro muito interessante, que faz uma análise bíblica de como Deus fala por meio de sonhos e visões, cujo título é "Tudo Sobre Sonhos", de James Ryles.  Hoje eu me lembrei desse livro, não pelo tema em si, mas por causa de um texto que o autor copiou em sua obra, que me toca profundamente e que vou transcrever. Mas antes quero contar como me veio à lembrança o dito poema.

Estava lembrando de momentos tão difíceis que vivi, no início desse ano, em que jamais perguntei por que Deus procedia assim, pois entendi que aquelas coisas ruins, que me humilhavam, pondo à prova minha fraqueza, ao mesmo tempo, fortaleciam a minha alma com o poder purificador do amor de Deus.  Sempre tive a certeza de que Deus não havia me abandonado e que, sobrevivendo às tempestades de provações e tribulações, me tornaria um ser melhor e mais fortalecido. Hoje, graças a Deus, me sinto mais forte e menos apegada às coisas materiais. 

Muitas vezes são necessárias situações difíceis para nos moldar, porque estamos secos e endurecidos; é preciso quebrar tudo e voltar a ser barro,  para então nos tornarmos vasos de bênçãos. 

O profeta Jeremias foi chamado a descer à casa do oleiro para receber uma mensagem de Deus para a nação de Judá (Jr 18,1-6). Ali ele viu o oleiro trabalhando sobre as rodas, moldando o barro e fazendo dele um vaso novo. O vaso havia se estragado nas mãos, mas em vez do oleiro jogar o vaso fora, fez dele um vaso novo. Esse episódio encerra algumas preciosas lições:
1. Deus não desiste de você, mesmo quando você falha em cumprir seu propósito (Jr 18,4). 
2. Deus não faz apenas remendos em sua vida; ele faz de você um vaso novo (Jr 18,4). 
3. Deus não faz de você um vaso segundo o seu querer, mas um vaso segundo o seu propósito soberano (Jr 18,4).



Abaixo o poema muito lindo, que explica direitinho o que Deus faz com os seus escolhidos:

O homem que Deus escolhe

Quando Deus quer disciplinar um homem,
e quebrantar um homem, e habilitar um homem;
Quando Deus quer moldar um homem
para que use o que tem de melhor;
Quando Ele deseja de todo o coração
tornar o homem grandioso e ousado
de tal modo que o mundo fique admirado -
Veja o que Ele faz,
veja como o faz!
Como Ele aperfeiçoa sem compaixão
a quem Ele escolhe, como se fosse o maior!
Como Ele o martela, como o machuca,
e com poderosos golpes o cutuca,
dobrando-o,
modelando-o,
num vaso de barro que somente Deus entende.
O seu aflito coração chora
e levantando as mãos, implora!
Deus dobra, não quebra jamais
quando retira algo do homem.
Muito Ele usa a quem tem amor.
O Senhor tem um alvo que não se compreende,
mas tudo o que faz leva o homem
a experimentar o seu grande esplendor!
Deus sabe o que faz!

                                                                                            (Anônimo)




O apóstolo Paulo resumiu: "Como fomos aprovados por Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova os nossos corações"  (1Ts 2,4). Em outras palavras, Deus nos põe à prova, depois ele confia em nós, para então nos confiar o evangelho.

"Pois como o barro na mão do oleiro, assim estás
vós em minha mão, casa de Israel."
(Jr 18,6b)

domingo, 20 de outubro de 2013

Maria, Mãe do Nosso Salvador




   Deus preparou especialmente a Mãe do Salvador: escolheu uma moça que vivia em Nazaré, na Galiléia. Seu nome era Maria.
   Seus pais chamavam-se Joaquim e Ana, e Deus fez Maria nascer sem pecado, pura de coração, por isto, Maria é Imaculada Conceição, salva pelo poder de Deus através de seu filho, Jesus.
   Maria cresceu e se tornou uma jovem de muita fé: gostava de rezar e de meditar a Palavra do Senhor. Maria conhecia a história do povo de Deus e aguardava, cheia de esperança o dia em que nasceria o Messias Salvador. Maria foi uma pessoa que soube amar a Deus mais que todos. Ela O amou do fundo de seu coração.
   Maria era noiva de um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro. Um dia, Maria recebeu a visita do enviado de Deus, o Anjo Gabriel, que lhe deu uma grande notícia:
   - "Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! Não temas, Maria, encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás e darás a luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus."
   - " E como se dará isso?"
  - "O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com Sua sombra, pois para Deus nada é impossível."
   - "Eu sou a serva  do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua Palavra!"
   O Anjo Gabriel também disse a Maria que sua prima Isabel, esposa de Zacarias, esperava um filho mesmo na velhice.  Maria foi então para a casa de Isabel.  Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e o menino em seu ventre também. Isabel lhe disse: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre."   A Virgem Maria então louvou a Deus e ficou com sua prima até o nascimento de João Batista. 
    Maria era obediente porque era humilde, a mais humilde mulher que Deus encontrou em Israel. E durante toda a sua vida ela foi fiel ao "sim" que deu a Deus. Não viveu para si, mas apenas para Deus. De imediato foi servir a Isabel que esperava o profeta João Batista, o Precursor do Senhor.
   Em outra oportunidade, falaremos mais sobre o nascimento e a vida de Jesus. Como está se aproximando o seu  dia, hoje vamos falar um pouco sobre Nossa Senhora das Graças, padroeira da nossa Paróquia.





   Celebramos a festa de Nossa Senhora das Graças no dia 27 de novembro, pois nesse dia do ano de 1830, ela apareceu à Santa Catarina Labouré. A santa se  encontrava em oração na capela do convento, em Paris, quando a Virgem Maria Santíssima lhe apareceu.
  Vamos conhecer um pouco sobre a vida de Santa Catarina Labouré e saber como aconteceu a aparição.
   Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos. Moravam no campo, tinham amor ao trabalho e à simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família: sete rapazes e três moças.
  Sua mãe tinha quarenta e seis anos quando morreu. A menina, então, com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás minha mamãe" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.
   Aos doze anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.
  Catarina não se contentou só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.
   Aos dezoito anos, não sabe ainda ler nem escrever. Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado. Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.
   Foi Santa Catarina Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na Rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.
   Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro".  Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.
   E assim relata a própria Santa Catarina sobre a aparição e a medalha que hoje conhecemos como "Medalha Milagrosa":
   Tratava-se de uma "Senhora de mediana estatura, o seu rosto tão belo e formoso. Estava de pé, com um vestido de seda, cor de branco-aurora. Cobria-lhe a cabeça um véu azul, que descia até os pés. As mãos estenderam-se para a terra, enchendo-se de anéis cobertos de pedras preciosas. A Santíssima Virgem disse: 'Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que me as pedem'. Formou-se então, em volta de Nossa Senhora, um quadro oval, em que se liam em letras de ouro estas palavras: 'Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós'. Nisto voltou-se o quadro  e eu vi no reverso a letra mencimada por uma cruz, com um traço na base. Por baixo, os Sagrados Corações de Jesus e Maria. O de Jesus cercado por uma coroa de espinhos e a arder em chamas, e o de Maria também em chamas e atravessado por uma espada, cercado de doze estrelas. Ao mesmo tempo ouvi distintamente a voz da Senhora a dizer-me: "Manda, manda cunhar uma medalha por este modelo. As pessoas que a trouxerem por devoção hão de receber grandes graças".
   Em 1832, uma violenta epidemia de cólera assolou a cidade de Paris. Foram, então, cunhados os primeiros exemplares da medalha, logo distribuídos aos doentes. À vista das graças extraordinárias e numerosas obtidas por meio dessa medalha, o povo passou a chamá-la de "Medalha Milagrosa". Em pouco tempo, essa devoção difundiu-se pelo mundo inteiro e foi enriquecida com a composição de uma novena.
    Nossa Senhora foi a única criatura que nunca ofendeu a Deus. Por isso, o Anjo a chamou de "cheia de Graça"; assim, ela encanta o coração de Deus e Este lhe atende todas as súplicas como nas Bodas de Caná. Se nossos pecados dificultam nossa comunhão com Deus e nos impedem de obter suas graças, isso não ocorre com Nossa Senhora. Então, como boa Mãe, ela se põe como nossa magnífica intercessora. O que não pode diante de Jesus, aquela que é sua Mãe?
    Maria  é a rainha das graças. São Luis de Monfort disse que "Deus  reuniu todas as águas e deu o nome de mar; reuniu todas as graças e deu o nome de Maria".
     
    Que tudo, então, seja feito por Jesus, mas nada sem Maria.


Celebração Com as Crianças da Catequese e Seus Familiares





Nesse sábado, tivemos Celebração da Palavra com os catequizandos e seus familiares. Terminada a celebração, fomos para o salão paroquial, onde fizemos uma pequena confraternização em homenagem ao Dia das Crianças; comemoração atrasada em razão do feriado da semana passada, em que nossa Paróquia participou da romaria na Igreja Nossa Senhora do Pilar, aqui em nossa cidade.
Foi um encontro muito legal! Ficamos muito felizes!

Vou descrever abaixo tudo o que fizemos e postar algumas fotos que tiramos.




  • Com uma semana de antecedência, enviamos aos familiares dos pequeninos um convite muito especial, conforme abaixo:





Graças a Deus, convite aceito pela maioria dos familiares!



CELEBRAÇÃO DA PALAVRA COM AS CRIANÇAS DA CATEQUESE




C - Bom dia irmãos e irmãs! Sejam bem vindos à nossa Celebração, em que estaremos em comunhão com todos os missionário e em especial, com todas as crianças do mundo inteiro.

Canto inicial : 

"Eis-me aqui Senhor! Eis-me aqui Senhor! ..."


C - Neste mês, celebramos o apelo da Igreja Missionária. Muitas pessoas gastam suas vidas levando a mensagem cristã para as outras. É o próprio Espírito Santo que está presente na ação missionária, desde que haja em cada um atitude de gratuidade, de fé e fidelidade ao ensinamento de Jesus.

D - Com o coração cheio de fé, estamos reunidos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (podemos cantar: Em nome do Pai, em nome do Filho, em nome do Espírito Santo, estamos aqui! Para louvar e agradecer, bendizer e adorar ... ).

T - Amém!

D - Que a paz de Jesus, nosso Salvador, o amor do Pai e a alegria do Espírito Santo estejam com todos vocês!

T - Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

Ato Penitencial:

D - Vamos pedir a Jesus que nos perdoe e, arrependidos de nossos pecados, rezemos juntos:

  • Senhor, pelas vezes que, por preguiça, não participei da Catequese, tende piedade de nós.
     T - Senhor, tende piedade de nós.

  • Cristo, pelas vezes que não respeitei meus pais e meus professores, tende piedade de nós.
      T - Cristo, tende piedade de nós.

  • Senhor, pelas vezes que briguei com emu irmão, esquecendo o ensinamento de Jesus, tende piedade de nós.
       T - Senhor, tende piedade de nós.

Oração:


C - Vamos acolher, com muita alegria, a Palavra de Deus:

Canto: 

"Tua Palavra é! Luz do meu caminho. Tua Palavra é! ..."

(Entram as crianças com a Palavra e as velas).

Primeira Leitura: 

(Rm 4,13.16-18)

Responsório: 

(Sl 104)

Aclamação:

(Jo 15,26b.27a)

Canto: 

"Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia! ... Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!
O Espírito Santo, a verdade, de mim irá testemunhar,
E vós minhas testemunhas sereis em todo lugar.
Aleluia, aleluia ..."


Evangelho:

(Lc 12, 6-12)


Preces:

C - Vamos agora, apresentar a Deus  as nossas preces:

  • Nós vos pedimos, Senhor, que em nossa casa reine o amor, a confiança e o respeito. Rezemos ao Senhor.
      T - Senhor, escutai a nossa prece.
  • Senhor, nós vos pedimos, abençoa a nossa Igreja, formada pelo povo de Deus espalhado por toda a terra. Rezemos ao Senhor.
  • Nós vos pedimos, Senhor, que aumenteis cada dia mais o nosso desejo de viver com Jesus. Rezemos ao Senhor.
  • Ó Senhor, que vosso amor afaste de nossos corações o medo e o desânimo. Rezemos ao Senhor.
  • Senhor, fazei que todas as crianças tenham casa, pão, educação e saúde. Rezemos ao Senhor.
  • Senhor, sustentai nossa comunidade na vivência do amor e no serviço a todos. Rezemos ao Senhor.
  • Nós vos pedimos, Senhor, chamai muitas crianças para participarem da catequese. Rezemos ao Senhor.
  • Senhor, prepara nosso coração para receber Jesus no sacramento da Eucaristia. Rezemos ao Senhor.

Ofertório:

(Entram duas crianças, com o pão e o vinho).

 Louvor: 

D - Oremos.
(Estender as mãos sobre a turma e rezar): Deus Pai misericordioso, pelo poder de Jesus, guiai esses vossos filhos em sua missão. Fortalecei sua fé para que sejam no mundo uma presença marcante em favor da vida e no trabalho  do Vosso reino. Assim seja!

Abraço da Paz:


D - Agora, cheios de alegria, vamos nos cumprimentar desejando a paz de Cristo.

Canto:

"Vamos cantar, a paz do meu Senhor Jesus! ..."



Partilha:


Bênção Final:

D - O Senhor esteja convosco!
T - Ele está no meio de nós!

D - Desça sobre todos vocês a bênção e a proteção de nosso Deus amoroso, Pai, Filho e Espírito Santo.
T - Amém!

D -  Que ele sustente nossa fé e nos dê firmeza e paz.


T - Amém!






Estou postando abaixo, algumas fotos que tiramos para registrar esse grande momento!




(foto 1)


(foto 2)


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Lembrancinhas que foram distribuídas para as crianças, no final da celebração:


(foto 19)


(foto 20)


Nossa confraternização, no salão paroquial. 
Muito cachorro-quente e bolo de chocolate! 


(foto 21)


(foto 22)


(foto 23)


(foto 24)


(foto 25)



Foi uma manhã maravilhosa! Louvado seja Deus!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Entrevista com a Mãe do Salvador



Hoje encontrei nos meus guardados, uma filmadora antiga, e lembrei de um encontro, na Pré- Catequese, em que falei para aos pequeninos sobre a nossa Mãezinha do Céu.
A ideia surgiu depois da leitura de um texto num Livro de Catequese da Arquidiocese do Rio de Janeiro, cuja atividade eram perguntas em forma de entrevista à Nossa Senhora. Fiquei pensando, como seria legal fazer uma encenação com essa entrevista, então combinei com a turma que faríamos naquele dia um programa de televisão e que teríamos uma convidada muito importante.





Escolhi uma menina para representar a repórter,  um menino para ser o câmera-man e outro para ser o fotógrafo.

Quando estavam todos preparados para o início do "programa", anunciei a entrevistada. Uma menina, vestida de Maria, entrou e sentou-se numa cadeira que estava em lugar de destaque. Um menino fingia estar filmando tudo e o outro, fingia fotografar (pena que não fotografamos de verdade).  O restante da turma era a plateia.

Aí a repórter começou a entrevistar a nossa convidada especial:


REPÓRTER:
- Meu nome é Kailane e participo da Catequese na Paróquia Nossa Senhora das Graças. A Senhora poderia responder a algumas perguntas?

MÃE DO SALVADOR:
- Sim, com muito carinho.

REPÓRTER:
- Como se chama?

MÃE DO SALVADOR:
- Maria.

REPÓRTER:
- Só Maria?

MÃE DO SALVADOR:
- Sim, mas se quiser pode me chamar de Maria de Nazaré ou de algum outro nome com que o povo de Deus gosta de me chamar. Embora sendo uma só pessoa, os meus filhos me chamam de muitas formas carinhosas.

REPÓRTER:
- A Senhora é a mesma Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de Lourdes, Nossa Senhora Aparecida, Virgem de Guadalupe e Nossa Senhora das Dores?

MÃE DO SALVADOR:
- Isso mesmo. Me chamam também de Virgem Santíssima,  Nossa Senhora do Rosário, Imaculada Conceição ...

REPÓRTER:
- Por que Imaculada Conceição?

MÃE DO SALVADOR:
- Porque, pela vontade de Deus, eu nasci sem pecado, pura de coração, para que pudesse ser a Mãe  de Jesus.

REPÓRTER:
- Em que lugar viveu?

MÃE DO SALVADOR:
- Em Nazaré, na Galiléia.

REPÓRTER:
- Como se chamavam seus pais?

MÃE DO SALVADOR:
- Ana e Joaquim.

REPÓRTER:
- Como se chamava seu noivo, que foi escolhido para ser pai adotivo do Filho de Deus, nosso Salvador?

MÃE DO SALVADOR:
- Meu noivo era um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro.

REPÓRTER:
- Qual foi o melhor presente que a Senhora recebeu de Deus?

MÃE DO SALVADOR:
- Ter sido a escolhida para ser mãe do Filho de Deus, que se fez homem, para trazer a esperança e salvação para todos os homens. 

REPÓRTER:
- Nossa Senhora das Graças é a nossa Padroeira. É a Senhora também?

MÃE DO SALVADOR:
- Sim. Um dia o Anjo de Deus me chamou "cheia de Graça" e eu tenho muitas graças para derramar sobre todos os meus filhos aqui na terra, mas é preciso que eles me peçam.

REPÓRTER:
- Ah ... Então foi a Senhora que apareceu para a Santa Catarina Labouré?!

MÃE DO SALVADOR:
- Sim. Isso aconteceu na França, na Congregação das Filhas da Caridade.

REPÓRTER:
- É esse o tema do nosso encontro de hoje. Nós estamos curiosos para saber como isso aconteceu, pois nesse mês vamos comemorar o seu dia, porque a Senhora é a Padroeira da nossa Paróquia. Foi muito bom conhecer um pouco de sua vida. Nós queremos lhe agradecer por ter dito sim a Deus e ter nos dado o Salvador. E agradecemos a Jesus por nos ter dado a Senhora como nossa Mãe.  Fica aqui conosco, junto com Jesus, e nos faça companhia!

MÃE DO SALVADOR:
- Com muito prazer!

REPÓRTER:
- Obrigada, Mãe querida! 

CATEQUISTA:
- Todos juntos, vamos cantar: "Tudo com Jesus, nada sem Maria! ... "


Ao final, rezar:  Ave-Maria ....



Depois contei para eles a história da aparição de Nossa Senhora à Santa Catarina Labouré.


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Jesus fala do Reino de Deus por meio de Parábolas






Objetivo:

  • Refletir  sobre as Parábolas: a metodologia catequética de Jesus.

Ambiente: 

  • Imagem do Bom Pastor
  • Bíblia
  • Vela

Recursos:

  • Uma caixa com vários objetos que simbolizam as parábolas.
  • Canetas coloridas e folhas para desenho para cada catequizando.
  • Envelopes contendo o nome da parábola a ser estudada e as citações bíblicas.


1. Acolhida e Oração Inicial:

  • Receber  a turma conforme o costume. Fazer momento de animação, cantando músicas apropriadas.
  • Colocar no centro da sala a caixa com os objetos que simbolizam as parábolas.
  • Iniciar relembrando o nosso último encontro:

Aos pouquinhos estamos conhecendo Jesus. A vida de Jesus - seu amor, sua tolerância e carinho com todos - nos ensina um novo jeito de viver. É o jeito do Reino de Jesus. Vimos no encontro anterior um discurso muito bonito de Jesus. Quem lembra como é conhecido esse discurso de Jesus? O que quer dizer Bem-Aventurança?  Nesse discurso, conhecido como Sermão da Montanha ou Discurso das Bem-Aventuranças, Jesus nos ensina algumas coisas importantes para a nossa felicidade. Bem-Aventurança quer dizer felicidade. A felicidade está na bondade, na simplicidade, na capacidade de perdoar, na busca da paz, na luta contra o  sofrimento. Nessas coisas, o povo encontra o caminho para ser feliz. Ser feliz não é só ter dinheiro, conforto e muitos bens materiais. Muita gente tem tudo isso e não é feliz. Jesus ensina o verdadeiro jeito de ser feliz. 


Podemos, agora, dizer que conhecemos o jeito de Jesus. Essa parte do Sermão da Montanha resume para nós o que é o Reino de Jesus. É algo que acontece quando se vive as bem-aventuranças. As bem-aventuranças podem ser um desafio. Mas ninguém duvida que vivê-las é infinitamente mais inteligente que se acomodar nas mal-aventuranças. Ainda que a gente não consiga pôr em prática todas essas atitudes de uma só vez, é melhor estar nesse caminho do que se acomodar para sempre. Jesus está aí revelando a nós o segredo de seu Reino. É um jeito novo de viver. E é só para pessoas que querem ser especiais. O mundo está cansado de pessoas vazias e iguais. As pessoas se tornam vulgares porque imitam o vazio da vida dos outros.

Portanto, existem dois modos bem distintos de viver a vida: um é o modo que Jesus nos ensinou e outro é o modo acomodado de ver as coisas, próprio de quem é egoísta e só pensa em si. Quem vive como Jesus viveu torna-se uma luz para este mundo, que vive nas trevas do egoísmo e da indiferença com o outro. Mas não foi assim que Jesus nos ensinou a fazer o bem e a iluminar o mundo com a nossa bondade.

  • Oração: Convidar os catequizandos a ficarem de pé e em círculo.

Catequista: Coloquemo-nos em atitude de oração (continua de forma bem tranquila). Sintamos a nossa respiração, inclinemos a cabeça para baixo, demo-nos as mãos e fechemos os olhos (alguns instantes de silêncio).

Leitor 1:  O Reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido no campo. Um homem o acha e torna a esconder e, na sua alegria, vai, vende tudo o que possui e compra aquele campo (Mt 13,44).

Leitor 2:  Senhor, é grande a nossa alegria, porque encontramos em vós o nosso verdadeiro tesouro. Queremos amar-vos acima de qualquer outra coisa. Vós sois a pessoa mais importantes de nossas vidas.

Leitor 1:  O Reino dos Céus é semelhante a um negociante que anda em busca de pérolas finas. Ao achar uma pérola de grande valor, vai, vende tudo o que possui e compra-a (Mt 13,45).

Leitor 2: Senhor, ainda não sois o bem maior de nossas vidas. Estamos presos a muitas coisas que nos impedem de amar-vos de verdade. Temos o coração apegado aos bens deste mundo. Preferimos outros divertimentos, que tantas vezes nos separam do vosso amor.

Catequista: Ó Deus, Pai de misericórdia, voltai o vosso olhar sobre nós, que queremos conhecer vosso Filho Jesus e descobrir o que ele nos ensinou. Ajudai-nos a ter um coração grande, capaz de amar, verdadeiramente, o nosso irmão e colaborar, sempre, com aqueles que precisam de nossa ajuda, que o Espírito Santo nos ilumine e nos fortaleça nesta decisão. Amém.



2. Motivação:


Vamos conhecer hoje algumas belas parábolas de Jesus. Parábolas são histórias que Jesus contava para ensinar ao povo coisas importantes. Em vez de falar de modo difícil, Jesus preferia contar histórias, pois, desta forma, o povo entendia com mais facilidade. De cada história, o povo aprendia algo importante para a vida. Assim, vamos fazer também nós. Vamos ouvir a parábola do semeador. É a história de alguém que sai pelos campos semeando coisas boas. Joga semente para todo lado. Vamos ver o que vai acontecer com as sementes. Esse semeador representa Jesus, que passou pelo mundo semeando o bem em todos os corações. Mas cada um acolheu os ensinamentos de Cristo de um modo.



3. História: (Mt 13, 1-23)


Certo dia, Jesus se sentou à beira de um lago e a multidão se amontoou ao redor dele. Todo mundo queria ouvir as coisas bonitas que ele costumava dizer. Então, Jesus contou para eles a seguinte história:

Era uma vez um semeador. Um dia, ele saiu semeando muitas sementes. Foi andando pelas estradas, pelos campos, por todo lado. E, por onde ele passava, jogava suas sementes.

Uma parte das sementes caiu na beira da estrada. Os passarinhos vieram voando e viram as sementes caídas ali, por cima da terra. Eles estavam famintos e, mais do que depressa, comeram as sementes. As sementes nem chegaram a nascer.

Outra parte das sementes caiu num terreno cheio de pedras. Havia mais pedra do que terra naquele campo. As sementes começaram a nascer, mas não criaram raízes, porque havia muita pedra. Então, veio o sol e queimou as plantinhas e elas não puderam crescer, pois o chão só tinha pedra. Foi assim que elas murcharam.

Outras sementes foram cair num lugar onde havia muito mato, muitos espinhos. As sementes nasceram e começaram a crescer. Mas o mato cresceu muito mais e sufocou as plantas. Elas não conseguiram crescer o bastante e logo, logo morreram.

 Por fim, algumas sementes caíram numa terra muito boa. Era uma terra bem preparada para fazer o plantio, sem pedras, sem matos, macia e bem fofinha, bem estercada e bem molhada. As sementes brotaram logo e foram crescendo, crescendo, crescendo até produzir muitos frutos.

Ouvindo o que Jesus dizia, os seus amigos lhe perguntaram o que ele queria com aquela história. Jesus lhes disse:

Esta semente que o semeador saiu a semear representa a minha palavra que é semeada no coração de vocês. Eu sou esse semeador. Planto minha palavra no coração de todos. Mas nem todos os corações deixam a palavra produzir frutos. Isso vai depender do coração de cada um.

Existe gente que não acolhe direito a minha palavra. Faz pouco caso dela e não recebe em seu coração. A palavra fica como as sementes que caíram na beira da estrada: nem chegaram a entrar na terra. Por isso, os pássaros as comeram. E não sobrou nada. quando a pessoa não acolhe direito  minha palavra, qualquer coisa desvia a sua atenção e a afasta de meus ensinamentos. É como o menino que estava começando a se interessar por minha palavra, tinha começado a frequentar a catequese, as os colegas o convidaram para fazer outras coisas e ele se afastou de mim.

Existe gente que tem o coração duro como pedra, como a terra dura em que as sementes caíram. Numa terra dura, a semente não cria raízes. Quando vem o sol, seca a plantinha. Também minha palavra não cria raízes num coração duro. Não se desenvolve. Quando ela começa a crescer, vem uma dificuldade e acaba com tudo. É como o menino que começou todo animado na catequese, ouvindo e praticando minha palavra, mas, depois, veio uma dificuldade qualquer e ele desanimou.

Existe gente que acolhe minha palavra com alegria. Mas não tem tempo para praticar meus ensinamentos. Está tão preocupado e envolvido com outras coisas, que essas coisas sufocam a minha palavra, como os espinhos sufocaram a plantinha que estava nascendo. É como a pessoa que começou animada na catequese, mas depois começou a fazer tanta coisa, a ter tantos compromissos, que esses outros compromissos tomaram todo o tempo. E a pessoa deixou de lado a minha palavra.

Por fim, existem aqueles que têm um coração bom. Esses acolhem a minha palavra e a praticam com alegria, de modo que ela produz muitos frutos em seu coração e em sua vida. Acontece, então, igualzinho aconteceu com as sementes que caíram em terra boa. Quando minha palavra encontra uma pessoa de bom coração, animada e disposta, então ela produz muitos frutos. E os frutos que ela produz são a alegria, a paz, o amor, a união, a bondade e muitos outros, dependendo do esforço de cada pessoa.


Partilha:
  • O que aconteceu com as sementes que caíram na beira da estrada?
  • O que aconteceu com as sementes que caíram no terreno cheio de pedras?
  • O que aconteceu com as sementes que caíram no meio dos espinhos?
  • O que aconteceu com as sementes que caíram em terra boa?
  • O que Jesus quer nos ensinar com isso?
  • Quando somos terra boa e fértil?
  • Quando somos espinhos e pedras?

4. Desenvolvendo o tema:


Acabamos de ouvir uma das mais belas parábolas de Jesus.

Essa história mostra um semeador diferente. Geralmente, quando alguém vai semear alguma coisa, primeiro escolhe uma terra boa, prepara um bom canteiro, aduba e, só depois, lança a semente. Na história, o semeador lança semente em todo tipo de terreno. É que esse semeador da história representa Jesus semeando sua palavra em todos os corações. E Jesus não semeia só nos corações mais bem preparados. Ele faz questão de lançar sementes no coração de todo mundo. Se a semente vai produzir fruto ou não, depende de como cada um vai cuidar da Palavra de Deus em sua vida. Jesus semeia, mas é a gente que cuida. Essa é a grande mensagem da parábola. Quem cuida bem colhe muitos frutos bons. Quem cuida mal deixa a fé morrer em seu coração. Por isso, é importante cada um de nós acolher, do melhor modo, a Palavra de Deus, que é lançada em nosso coração como a semente na terra.


Conclusão:

Jesus queria explicar realidades muito profundas, como o Reino de Deus, utilizava as parábolas, que são pequenas histórias que levam o ouvinte a refletir e decidir sobre o que é contado. É uma interatividade. Jesus usa muito a participação do público na sua pregação.

As parábola são proferidas para todos, mas somente quem tem fé, isto é, quem confia, consegue compreender sua mensagem. Jesus escolheu esse modo de transmitir os ensinamentos para que os tesouros do Reino sejam dados somente aos que abrem o coração para Deus entrar em sua vida.

É nosso papel descobrir o que está subentendido nas parábolas. Entretanto, Jesus revela o sentido delas somente aos que têm fé. É importante compararmos as situações de nossa vida com a maneira que Cristo nos ensina a viver, assim como fazermos uma analogia dos elementos utilizados nas parábolas com o que Jesus quis dizer. Por exemplo: semente de mostarda refere-se ao Reino; joio, as más ações; trigo, as boas ações.


5. Atividades:


Entregar um envelope para cada criança, que deve abri-lo e ler a parábola indicada. Em seguida, reconta-a com suas palavras e faz uma interpretação de sua mensagem.

Sugestões de parábolas:

       O semeador: Mt 13, 5-8
       O joio: Mt 13, 24-30
       O grão de mostarda: Mt 13, 31-32
       O fermento: Mt 13,33
       O tesouro escondido: Mt 13,44
       A pérola: Mt 13, 45-46
       A vela e o candelabro: Lc  11,33ss
       A rede: Mt 13, 47-50
       A semente: Mc 4, 26-29
       A dracma perdida: Lc 15, 8-10
       As dez moedas: Lc 19, 12-27
       A ovelha perdida: Lc 15, 4-7



  • Cada criança é convidada a pegar da caixa os objetos que simbolizam a parábola. Os outros vão ilustrá-la, lançando mão das canetas e cartolinas. Posteriormente, cada um contará a parábola para a turma, com suas próprias palavras e com apoio do cartaz que ilustra a história. O catequista ajuda a aprofundar o sentido da parábola.



O tesouro escondido.


6. Oração final e encerramento:


Leitor 1:  Disse Jesus: Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá sua vida pelas suas ovelhas (Jo 10,11).

Leitor 2:  Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem. Eu dou a minha vida pela minhas ovelhas (Jo 10,14.15b).

Leitor 3:  Proclama Lc 15,4-7 (A ovelha perdida).

(Alguns instantes de silêncio).

Todos: O Senhor é o meu pastor, nada me falta, em verdes pastagens me faz repousar. Para as águas tranquilas me conduz e restaura minhas forças. Ele me guia por caminhos seguros. Ainda que eu caminhe por um vale tenebroso, nenhum mal temerei, pois estás junto a mim. Teu bastão e teu cajado me deixam tranquilo (Sl 23, 1-4).

Catequista: O Senhor esteja convosco.

Todos: Ele está no meio de nós.

Catequista: Abençoe-vos o Deus todo Poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo.

Todos: Amém.

  •  Motivar a turma para o próximo encontro.



Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá
 a vida pelas suas ovelhas.  (
Jo 10,11)


Fontes:

Bíblia Sagrada
Livro do Catequista: Fé - Vida - Comunidade (Ed. Paulus)
Livro Iniciação à Eucaristia (Nucap)
Livro Seguindo Jesus (Pe. Orione Silva e Solange Maria do Carmo)