"O cristão que não dá testemunho se torna estéril, afirmou o Papa Francisco na Missa desta terça-feira, 6, na Casa Santa Marta, onde reside no Vaticano. O Santo Padre se concentrou no martírio de Santo Estêvão, lembrando que a Igreja não é uma universidade de religião, mas o povo que segue Jesus. Só deste modo, enfatizou, a Igreja é fecunda e mãe.
Na homilia, Francisco retomou o caminho que levou à morte do primeiro mártir da Igreja e explicou que o martírio de Estêvão é um modelo do martírio de Jesus. No martírio, disse o Papa, é possível ver claramente esta luta entre Deus e o demônio.
Francisco explicou que a “martírio” é a tradução da palavra grega que também significa “testemunho”. Dessa forma, pode-se dizer que, para um cristão, o caminho segue os passos de Jesus para dar testemunho Dele e, muitas vezes, esse testemunho termina dando a vida.
“Não se pode entender um cristão sem testemunho. Nós não somos uma ‘religião’ de ideias, pura teologia, de coisas bonitas, de mandamentos. Não, nós somos um povo que segue Jesus Cristo e dá testemunho – mas quer dar testemunho de Jesus Cristo – e este testemunho algumas vezes chega a dar a vida”.
Após a morte de Estêvão, lê-se no Ato dos Apóstolos que começou uma violenta perseguição contra a Igreja de Jerusalém, fazendo com que o povo fosse para longe. Mas lá onde chegava, esse povo explicava o Evangelho, dava testemunho de Jesus e assim começou a missão da Igreja.
“O testemunho, seja na vida cotidiana, seja com algumas dificuldades e, também, seja na perseguição, com a morte, sempre é fecundo. A Igreja é fecunda e mãe quando dá testemunho de Jesus Cristo. Em vez disso, quando a Igreja se fecha em si mesma e acredita ser – digamos assim – uma ‘universidade de religião’, com tantas belas ideias, belos templos, belos museus, belas coisas, mas não dá testemunho, torna-se estéril. Com o cristão acontece a mesma coisa”.
O Pontífice concluiu destacando que não se pode dar testemunho sem a presença do Espírito Santo. Pensando em Estêvão, que era cheio do Espírito e sofreu com o martírio, e nos cristãos que fogem por causa da perseguição, o Papa propôs que cada fiel pense em como é seu testemunho.
“Sou um cristão testemunha de Jesus ou sou um simples número dentre os cristãos? Sou fecundo porque dou testemunho, ou permaneço estéril porque não sou capaz de deixar que o Espírito Santo me leve adiante na minha vocação cristã?”."
Na homilia, Francisco retomou o caminho que levou à morte do primeiro mártir da Igreja e explicou que o martírio de Estêvão é um modelo do martírio de Jesus. No martírio, disse o Papa, é possível ver claramente esta luta entre Deus e o demônio.
Francisco explicou que a “martírio” é a tradução da palavra grega que também significa “testemunho”. Dessa forma, pode-se dizer que, para um cristão, o caminho segue os passos de Jesus para dar testemunho Dele e, muitas vezes, esse testemunho termina dando a vida.
“Não se pode entender um cristão sem testemunho. Nós não somos uma ‘religião’ de ideias, pura teologia, de coisas bonitas, de mandamentos. Não, nós somos um povo que segue Jesus Cristo e dá testemunho – mas quer dar testemunho de Jesus Cristo – e este testemunho algumas vezes chega a dar a vida”.
Após a morte de Estêvão, lê-se no Ato dos Apóstolos que começou uma violenta perseguição contra a Igreja de Jerusalém, fazendo com que o povo fosse para longe. Mas lá onde chegava, esse povo explicava o Evangelho, dava testemunho de Jesus e assim começou a missão da Igreja.
“O testemunho, seja na vida cotidiana, seja com algumas dificuldades e, também, seja na perseguição, com a morte, sempre é fecundo. A Igreja é fecunda e mãe quando dá testemunho de Jesus Cristo. Em vez disso, quando a Igreja se fecha em si mesma e acredita ser – digamos assim – uma ‘universidade de religião’, com tantas belas ideias, belos templos, belos museus, belas coisas, mas não dá testemunho, torna-se estéril. Com o cristão acontece a mesma coisa”.
O Pontífice concluiu destacando que não se pode dar testemunho sem a presença do Espírito Santo. Pensando em Estêvão, que era cheio do Espírito e sofreu com o martírio, e nos cristãos que fogem por causa da perseguição, o Papa propôs que cada fiel pense em como é seu testemunho.
“Sou um cristão testemunha de Jesus ou sou um simples número dentre os cristãos? Sou fecundo porque dou testemunho, ou permaneço estéril porque não sou capaz de deixar que o Espírito Santo me leve adiante na minha vocação cristã?”."
Somos testemunhas de Jesus Cristo quando vivemos de modo a refletir seus ensinamentos. Nossa aparência, nosso modo de agir, de falar e até mesmo de pensar devem ser reflexo dele e de seus caminhos.
Somos testemunhas de Jesus Cristo quando falamos de nossos sentimentos a respeito dele, quando vivemos com uma perspectiva feliz que demonstra nossa fé nele, quando prestamos testemunho às pessoas e as ajudamos a aprender com ele e a segui-lo.
Santo Agostinho nos lembra algo relevante sobre o testemunho: "as palavras convencem, porém os testemunhos arrastam".
"Apresentamos Jesus ao próximo quando evangelizamos, e quando damos bons exemplos: perdoando, ajudando, suportando, não criticando, não falando mal dos outros, corrigindo, aconselhando, não incentivando suas atitudes incorretas, não ignorando, não prejudicando, não ofendendo, não humilhando, não excluindo, etc." (Blog Liturgia Diária Comentada)
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