Objetivos:
- Entender a importância do desapego material.
- Compreender a alegria da experiência da partilha.
Ambiente:
- Crucifixo, Bíblia, vela, flores
Recursos:
- Trazer para o encontro e colocar no centro da sala alguns objetos e/ou figuras que representem riqueza para as crianças (celulares, jóias, carros, computadores, geladeiras...).
1. Acolhida
e Oração Inicial
- Acolher a turma com alegria. Cantar a música “Amar como Jesus amou”.
- Acalmar a turma para fazer a oração. Fazer o sinal-da-cruz.
- Dar as mãos, formando um círculo, e repetir a prece com o catequista: Ó bom Jesus, o Senhor é nosso grande amigo. O Senhor é sempre bom para nós. Não queremos, Jesus, perder sua amizade por nada deste mundo. Queremos ser seus amigos para sempre. Abençoe, ó Jesus, cada um de nós, pois somos seus amigos. Amém!
- Relembrar os últimos encontros. Vimos que depois de batizado, Jesus iniciou a sua missão. Jesus disse para o que veio na sua primeira pregação na sinagoga, quando lhe entregaram as Escrituras e ele leu uma passagem do Livro de Isaías. Vocês se lembram? O que Jesus disse naquele dia? (Ouvir).
- Já falamos sobre Jesus e os Doentes, Jesus e os Endemoniados, Jesus e os Pecadores, Jesus e as Mulheres, Jesus e os Pobres... Hoje o tema do nosso encontro é Jesus e os Ricos.
2. Anúncio
do tema do encontro
- Conversar sobre os objetos e perguntar quanto eles valem para cada um.
- Depois perguntar às crianças sobre o que é ser rico e como Jesus terá agido com os ricos.
- Relembrar o encontro anterior e perguntar o que ficou no coração de cada um. A partir da conversa introduzir o tema desse encontro. Falar de como as riquezas querem tomar conta da vida da gente e como uma pessoa chega a matar para roubar.
- Trazer para a conversa os objetos/ figuras que estão no centro da sala e perguntar: O que tem mais valor, a amizade ou um celular? A alegria ou as jóias? A família ou computador? E assim por diante.
3. História:
a. Mt 19,16-29
(Texto copiado do livro Seguindo Jesus, do Padre Orione Silva).
Nesta parábola que Jesus contou está um forte apelo à conversão. Enquanto vivemos é tempo de conversão, mudança de vida, solidariedade, tempo de viver as propostas do Reino que é amor, justiça, fraternidade. Depois da morte este tempo não existirá mais.
a. Mt 19,16-29
(Texto copiado do livro Seguindo Jesus, do Padre Orione Silva).
Nesta parábola que Jesus contou está um forte apelo à conversão. Enquanto vivemos é tempo de conversão, mudança de vida, solidariedade, tempo de viver as propostas do Reino que é amor, justiça, fraternidade. Depois da morte este tempo não existirá mais.
Jesus se
encontrou com muita gente. Geralmente, as pessoas com quem Jesus se encontrava
mudavam de vida, convertiam-se. Mas, um dia, Jesus se encontrou com um jovem.
Era um jovem rico.
Vamos ver como vai ser esse encontro?
Vamos ver como vai ser esse encontro?
Era uma vez
um jovem rico, muito rico, riquíssimo. Era o jovem mais rico dos jovens ricos de toda região. Só
tinha coisas de valor, coisas caras e bonitas. Tinha muitas casas, muitos
carros, muitas fazendas, muitas plantações. Tinha bois, ovelhas e cavalos.
Tinha roupas finas, belas e caras. Tinha dinheiro que nem se podia contar de
tanto que era.
Esse jovem
não tinha tempo para nada, pois corria o dia inteiro para cuidar de tanta
coisa. Era um jovem despreocupado, pois tinha muita riqueza. Mas não era muito
feliz. Ah! Isso não era mesmo. As
pessoas morriam de inveja dele, pensando que era o jovem mais feliz do mundo.
Mentira! No fundo, ele vivia triste e aborrecido, com um grande vazio no
coração. Felicidade mesmo era : coisa que ele não possuía. Vivia solitário, em
meio a tanta riqueza, pois riqueza não traz felicidade.
Um dia, esse
jovem ouviu falar de Jesus. Disseram a ele que um tal de Jesus andava pela
região, pregando a Palavra de Deus, fazendo milagres e convidando pessoas para
segui-lo. Contaram que Jesus dizia e fazia muitas coisas bonitas e que era
amigo de todos. Disseram também que muitas pessoas viviam seguindo Jesus e
estavam muito felizes com isso.
Então, o
jovem rico ficou curioso. Pensou: “Preciso conhecer esse tal de Jesus. Quem
sabe eu também não posso segui-lo? Quem sabe ele não me ajuda a ser um jovem
mais feliz? Quem sabe ele não tem coisas
bonitas para me ensinar?” E decidiu procurar Jesus.
Dias depois,
Jesus foi visitar o lugar onde morava aquele jovem. Sabendo da presença de
Jesus naquela região, o jovem rico foi correndo ao seu encontro. Estava curioso
com tudo o que se dizia sobre ele.
Chegou,
então, perto de Jesus e disse: “Bom Mestre, o que eu preciso fazer para ter uma
vida feliz?
Jesus lhe
disse: “Para ser feliz, o importante é você seguir os ensinamentos de Deus”.
O jovem
respondeu: “Isso eu já faço, Senhor, desde pequeno. Eu procuro praticar todos
os mandamentos de Deus. Não mato, não roubo, não desejo para mim as coisas dos
outros. Mas eu queria fazer algo mais,
porque ainda não me sinto realizado. Na verdade, eu vivo muito solitário,
cuidando de minhas coisas, de minha riqueza”.
Jesus olhou
bem para o semblante daquele jovem. Viu que parecia um jovem bem-intencionado.
Então, Jesus lhe disse: “Há uma coisa que você pode fazer para ser mais feliz. Você é muito rico,
tem muitos bens. Aqui tem tanta gente que passa necessidade. Você pode repartir
um pouco do que tem com os mais necessitados. Pode vender algumas coisas, por exemplo,
e ajudar os outros. Assim, você será mais feliz, vai se sentir menos solitário
e ainda terá mais tempo para me seguir e conviver com muitas pessoas boas.
Então, você será muito feliz”.
Ao ouvir
isso, o jovem se assustou. Ficou triste e pensativo. Ele não queria abrir mão
dos seus bens, não queria repartir nada com ninguém. Não estava preparado para
ouvir aquela proposta de Jesus. Estava apegado às suas riquezas. Mas, ao mesmo
tempo, Jesus olhou para ele com tanto carinho, com tanto amor, que algo mudou
em seu coração. Virou-se e foi-se embora, sem saber o que fazer, sem saber que
decisão tomar.
Alguns dizem
que o jovem rico voltou para sua casa e se esqueceu do disse Jesus. Continuou
rico e solitário, cheio de bens, mas infeliz.
Outros dizem
que aquela tristeza que ele sentiu no coração quando ouviu as palavras de Jesus mexeu com ele. Além do
mais, Jesus olhou para ele com um carinho como ninguém nunca tinha olhado, com
uma ternura que ele nunca tinha experimentado. Pela primeira vez, ele não se
sentiu só. Então, ficou triste por ter perdido tanto tempo longe de Jesus e das
pessoas.
Não sabemos
se o jovem foi embora para sua casa, se vendeu seus bens e repartiu com os
pobres, pois compreendeu o que é o reino de Deus, ou se ele ficou apegado às
suas coisas e não quis saber de seguir Jesus. Só sabemos que algo de diferente
com aquele rapaz.
Então,
depois que o jovem se foi, Jesus comentou com o povo: “Vejam só como é difícil
uma pessoa muito apegada às suas riquezas entender o que é o reino de Deus!
Ainda que uma pessoa cumpra os preceitos da lei, isso só não traz felicidade. É
preciso fazer a experiência da partilha. Só assim a gente pode ser feliz. Quem é egoísta e só pensa em si não entende o
que é o reino de Deus e acaba vivendo
isolado, na solidão. Se alguém quer ser feliz, dê um jeito de aprender a
lição não são felizes. Essas pessoas da partilha e da solidariedade”.
Esse
encontro de Jesus com o jovem rico fez o povo entender que pessoas egoístas não
são felizes. Essas pessoas dão mais valor aos seus bens materiais que às coisas
de Deus. E se esquecem de praticar a caridade com os irmãos mais necessitados.
Isso não agrada a Deus. Nem traz felicidade.
Partilha:
- Como era a vida do jovem rico?
- Por que as pessoas tinham inveja dele?
- Por que o jovem foi procurar Jesus?
- O que Jesus pediu que o jovem fizesse?
- Qual foi a reação do jovem?
- O que você acha que o jovem fez: aprendeu a partilhar e seguiu Jesus ou voltou para sua casa e se esqueceu do que Jesus lhe disse?
- O que o povo entendeu com esse encontro de Jesus com o jovem rico?
Como estava
enganado aquele jovem rico! Ele achava que era bonzinho, mas não enxergava que,
no fundo, estava sendo egoísta e faltando com a caridade. Vivia só para os seus
bens e não pensava nos outros. Queria ser feliz só ajuntando coisas e bens
materiais. A gente precisa mesmo ter algumas coisas, alguns bens materiais. Mas
só isso não traz felicidade. E não adianta a gente ter muito enquanto tantos não têm nada. Por isso, o egoísmo nos afasta
das pessoas e de Deus também. O encontro de Jesus com o jovem mexeu com aquele
rapaz. E ainda serviu para o povo entender que o egoísmo pode atrapalhar muito
a vida das pessoas. Pode deixar a pessoa infeliz, ainda que tenha muitos bens.
Dicas
importantes: (Do livro do Padre Orione Silva).
O texto da
Bíblia no qual se baseia a história do jovem rico dá margem a interpretações
bem radicais sobre a questão da riqueza. Jesus chega a dizer no texto bíblico:
“Como é difícil um rico entrar no reino dos céus! É mais fácil um camelo passar
pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu”. (Mt 19, 23-24)
Há mais de
uma interpretação para essa frase. Uma delas entende a questão do seguinte
modo: As cidades daquele tempo, geralmente eram cercadas por altas muralhas,
por questão de segurança. Havia um portão principal, por onde transitavam as
pessoas e as caravanas de vendedores e comerciantes com seus camelos carregados
de mercadoria. Além do portão principal, havia as “agulhas”, que eram portas
estreitas e baixas, destinadas à entrada de pessoas. Ao cair da tarde, o portão
principal era fechado. As pessoas tinham de passar pelas portas estreitas ou
agulhas. Quando uma caravana de camelos chegava atrasada à cidade e encontrava
o portão já fechado, não tinha outra alternativa. Os camelos tinham de passar
pelas agulhas. Isso dava um enorme trabalho, até porque, para um camelo
conseguir passar pela agulha, era preciso retirar toda a sua carga. Daí a idéia
de que os ricos, para entrar no reino de Deus, precisam abrir mão de sua carga,
aprendendo a partilhar de sua riqueza.
Outra
interpretação diz que o camelo seria uma espécie de corda de maior diâmetro,
usada geralmente em embarcações. Essa corda, por ser mais grossa, teria
dificuldade de passar pelo fundo de uma agulha.
De qualquer
modo, a mensagem de Jesus está clara. Ele se refere a algo que é humanamente
difícil ou até mesmo impossível. Mas para Deus tudo é possível, como conclui Mc
10, 26-27. Essas expressões meio exageradas presentes na Bíblia são chamadas hipérboles. São
figuras de linguagem comuns na Sagrada Escritura. Porém, mais importante que entender
os detalhes da expressão – se agulha é
uma porta ou se camelo é uma corda – é compreender a mensagem: é preciso
desapegar-se de de muita coisa para ter o reino presente em nosso coração. Em
coração cheio demais não cabe o reino de Deus.
É bom lembrar
que Deus não condena a riqueza justa. Nem elogia a miséria que deixa a pessoa
na penúria. Deus quer um mundo onde as pessoas tenham bens suficientes para
viver com dignidade. Mas para isso, alguns muito ricos, que costumam viver para
acumular bens, precisam aprender a partilhar. Foi o que o jovem rico teve
dificuldade de entender. Quando não há divisão justa dos bens, o que sobra para
um falta para o outro. Deus é a favor da justiça. Tanto a pobreza excessiva
quanto a riqueza exagerada costumam ser sinal de injustiça.
Conclusão:
Jesus foi
muito claro também com os ricos. O evangelho deste nosso encontro nos ensina
muita coisa sobre isso. Ele em primeiro lugar ama a todos. Quando o homem rico
se aproxima dele e pede para ganhar a vida eterna, ele manda obedecer os
mandamentos e quando ele diz que já obedece, diz o evangelho que Jesus
“fitou-o” com amor. No entanto, para seguir Jesus é preciso fazer uma coisa
muito importante: ir – vender tudo – dar aos pobres – voltar – seguir Jesus.
O homem
diante desta proposta, fica triste porque é muito rico. Quando as riquezas
tomam o lugar de Jesus, o resultado é a tristeza.
Jesus então
diz como é difícil entrar no Reino de Deus porque é preciso deixar tudo, ter
coragem de ser pobre como Jesus era pobre e seguir os passos dele.
Precisamos
aprender e deixar tudo por Jesus. Ele é nossa única riqueza!
Vamos ler atentamente um outro texto bíblico (Parábola do homem rico e Lázaro):
Vamos ler atentamente um outro texto bíblico (Parábola do homem rico e Lázaro):
b. Lc 16,19-31
Um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"
Um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico. Lázaro ficava ali, procurando matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do homem rico. E até os cachorros vinham lamber as suas feridas. O pobre morreu e foi levado pelos anjos para junto de Abraão, na festa do céu. O rico também morreu e foi sepultado. Ele sofria muito no mundo dos mortos. Quando olhou, viu lá longe Abraão e Lázaro ao lado dele. Então gritou: "Pai Abraão, tenha pena de mim! Mande que Lázaro molhe o dedo na água e venha refrescar a minha língua porque estou sofrendo muito neste fogo!"
- Mas Abraão
respondeu: "Meu filho, lembre que você recebeu na sua vida todas as coisas
boas, porém Lázaro só recebeu o que era mau. E agora ele está feliz aqui,
enquanto você está sofrendo.
REFLEXÃO (Do blog Evangelizar é preciso Kantinhodafé)
Nesta parábola contada por Jesus, Ele quer nos mostrar a importância do
desapego material. Jesus não condena a riqueza. O que ele contesta e condena é o mau uso
dela. A falta de atitudes daqueles que detém o poder e fogem de sua
responsabilidade menosprezando sua atuação em projetos de transformação na sociedade. A ausência de atitudes fica visível na distância que se formou entre o
rico e o pobre.
Jesus mostra que todo aquele que mesmo tendo bens
materiais e se abre à partilha, preocupa-se com o necessitado, pratica gestos
de solidariedade torna-se humilde e agradável aos olhos de Deus. Aquele que acumula bens, negando-se à partilha e solidariedade
transforma sua vida em atitudes soberbas que o levam a ignorar o seu próximo
necessitado.
Jesus nos alerta para a falta de misericórdia: “Sede misericordiosos, como vosso Pai celeste” (Lc 6, 36-38).
A soberba pode estar no coração de todos, independente de
se ter ou não muitos bens materiais. A solidariedade também pode estar no coração de todos : ricos ou pobres.
Para Jesus, o conceito de rico e pobre é diferente do conceito
formado pela sociedade. São também pobres os ricos pela ganância e soberba, pois preocupam-se
apenas em acumular tesouros na terra, esquecendo-se do maior tesouro que é o Reino
de Deus, ali “onde nem a traça e a ferrugem
corroem”. O apego aos bens materiais os tornam pobres diante de
Deus.
São ricos aqueles que sabem “onde está o teu tesouro” e vivem sua vida
segundo os preceitos divinos buscando as “coisas do reino”
Trazendo para a vivência de nossos dias
- Rico é aquele que prima pelo individualismo e capitalismo que domina a sociedade.
- Podemos dizer que rico é aquele que não se compromete com o evangelho e não se abre à escuta da Palavra de Deus. São os ricos materialistas, que detêm o poder, que oprimem o mais fraco. Pobres são aqueles que buscam a Deus e sentem-se oprimidos pelos detentores do poder. Seu tesouro não é deste mundo.
- Quantos Lázaros que morrem à porta do hospital?
- Quantos morrem nas sarjetas?
- Quantos são explorados no trabalho?
- Quantos não tem onde morar?
- Estes Lázaros esperam a mão da solidariedade. Lázaros que reclamam e não são ouvidos
- Lázaros que confiam na misericórdia de Deus.
- Lázaros que muitas vezes tem atitudes transformadoras que mudam a realidade de tantos.
Concluindo
- A riqueza não é pecado, desde que não seja fruto da roubalheira e corrupção, fruto da ambição desmedida. O pecado está no fechamento para o próximo.
- O que Jesus nos pede é a vivência do evangelho. É ter atitudes de transformação. É superar o egoísmo e individualismo que nos afastam do próximo e consequentemente de Deus.
- Confiemos na misericórdia de Deus. Tenhamos gestos concretos de transformação que promovam um mundo melhor.
Um olhar de Contemplação para a Palavra:
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu olhar de
contemplação é um olhar de conversão que cancela tudo aquilo que em minha vida
é acomodação, indiferença, omissão. Que Deus abençoe este meu propósito!
5. Oração Final e Encerramento
- Convidar a turma para rezar, prometendo cultivar grande amizade com Jesus.
- Colocar a mão no coração e repetir com o catequista: Jesus, nós sabemos que o Senhor é bom e quer a nossa felicidade. O Senhor é nosso amigo e, em todos os momentos, nós podemos contar com a sua amizade. Ajude-nos, ó Jesus, a ser, cada dia mais, seus amigos do peito e não jogar fora a sua amizade, que é a maior riqueza desse mundo. Amém!
- Motivar a turma para o próximo encontro.
Fonte:
- Bíblia Sagrada
- Livro Seguindo Jesus
- Blog Evangelizar é Preciso KantinhodaFé
NOTA:
Muitas vezes utilizo material retirado da Internet ou de livros que possuo para elaboração dos roteiros dos encontros, bem como, costumo postar aqui no meu blog textos que acho interessantes. Sempre que possível, eu faço constar a fonte, o nome dos autores. Caso você seja proprietário de alguma imagem, texto ou material e quer retirá-lo ou divulgar seu nome, por favor, entre em contato por e-mail (mgathe@ig.com.br). Terei o maior prazer em divulgar o seu material ou trabalho. Que Deus continue abençoando a nossa caminhada! E que o amor de Jesus Cristo esteja sempre conosco! Abraço fraterno!
ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO
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