No dia 06 de maio, nos reunimos na igreja para a Celebração de Adesão a Jesus Cristo. Essa foi a primeira celebração realizada com a nossa nova turminha de Catequese.
No encontro que antecedeu a data marcada para a celebração, entreguei a cada criança um cartãozinho convidando os pais e/ou responsáveis para participar desse momento tão importante para todos nós.
No encontro que antecedeu a data marcada para a celebração, entreguei a cada criança um cartãozinho convidando os pais e/ou responsáveis para participar desse momento tão importante para todos nós.
Todas as crianças estavam presentes na Celebração, bem como seus familiares e alguns amigos que quiseram convidar.
Quando celebrar:
O rito
deve ser celebrado quando as crianças não batizadas e as demais tenham acolhido
o “anúncio do Deus vivo” e possuam “a fé inicial no Cristo Salvador (...) e
haja um início de conversão, de fé e de senso eclesial ...”. A celebração marca
a conclusão do tempo de evangelização e o começo do tempo de catequese.
Quem
preside:
De
preferência o padre que pastoreia a
comunidade; ou mesmo um diácono que acompanhe de forma estável a comunidade. Na
impossibilidade de um ministro ordenado, poderia presidir um(a) ministro(a) da
comunidade, ou até mesmo a coordenadora da catequese. Neste caso, há
necessidade que se preparem para esse ministério específico.
Quem
proclama as leituras:
Por
causa de sua importância espiritual e para facilitar a participação efetiva das
crianças nessas celebrações, e considerando a presença de familiares e amigos,
poderíamos deixar as leituras e salmos por conta de adultos membros da
comunidade (e não apenas visitantes).
Quem
convidar:
Pais ou
responsáveis e, seu houver, introdutores, familiares, adultos, amigos.
Celebre-se este rito sobretudo diante de uma assembléia pequena, embora ativa,
a fim de não perturbar as crianças com a afluência de povo.
Onde
celebrar:
“Faça-se
a celebração na igreja ou em local que possa proporcionar a eles, de acordo com
sua idade e entendimento, uma experiência profunda de recepção. Realize-se a
primeira parte ou o rito de introdução à entrada da igreja ou de outro lugar; a
segunda parte ou a liturgia da Palavra, na própria igreja ou no local escolhido”.
Preparação
das crianças:
Em um
encontro catequético prévio, as crianças e adolescentes tomarão conhecimento do
que vai acontecer na celebração, a saber: o diálogo sobre o tornar-se cristão e
o caminho da catequese, a assinalação da fronte dos sentidos, o ingresso na
igreja, a recepção do Livro da Palavra de Deus. De forma alguma deve ser feito
“ensaio” das falas e dos gestos. Depois da celebração sim, no próprio dia e no
encontro seguinte haverá uma conversa sobre o sentido dos ritos.
Conversa
com os pais ou responsáveis:
Além da
conversa que os catequistas devem ter tido com os pais ou responsáveis, na
iniciação das crianças e adolescentes, seria bom que também o padre tivesse um
encontro com cada família em particular, ao menos com aqueles cujas crianças e
adolescentes desejam ser batizadas. Nessa conversa serão sondados os motivos de
não terem sido batizados na infância e se a família os autoriza a prosseguirem
com esse objetivo. Caso o padre não tenha condições de atender a todos, poderá
delegar essa tarefa a um diácono ou ao próprio catequista.
Possíveis introdutores:
A
conversa do padre com as famílias visa igualmente verificar se os responsáveis
estão dispostos a acompanhar as crianças e adolescentes no caminho da fé; caso
contrário, será pedido que suas crianças e adolescentes recebam da Igreja
introdutores. Também aquelas famílias de crianças batizadas que os catequistas
perceberem poucas condições de acompanhamento na fé deverão ter um encontro com
o padre com as mesmas finalidades.
Fonte:
Fonte:
- Livro O Caminho, da Diocese de Duque de Caxias
FOTOS DE ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO
Deus abençoe a todos!
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