Na próxima terça-feira, dia 27, estaremos comemorando o dia de Nossa Senhora das Graças, por isso decidi conversar com as crianças sobre Maria, nossa Padroeira, a escolhida por Deus para ser Mãe do Salvador e sua aparição à Santa Catarina de Labouré.
Depois da oração, lembrei mais uma vez que Maria é uma só pessoa e que nós, seus filhos, a chamamos de várias formas carinhosas, como Maria de Nazaré, Virgem Santíssima, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Lourdes, Imaculada Conceição...
Ela recebeu outros nomes, dependendo do lugar onde ela aparecia para os fiéis. (Deixei que falassem o que sabiam).
Ela também recebeu o nome de Nossa Senhora das Graças... e ela é a padroeira de nossa Paróquia.
Nossa Senhora foi a única pessoa que nunca ofendeu a Deus. Por isso o Anjo a chamou "cheia de graça". Ela é a Rainha das Graças. Vejamos como isso aconteceu:
Deus preparou especialmente a Mãe do Salvador: escolheu uma moça que vivia em Nazaré, na Galileia. Seu nome era Maria. Seus pais chamavam-se Joaquim e Ana, e Deus fez Maria nascer sem pecado, pura de coração, por isto, Maria é Imaculada Conceição, salva pelo poder de Deus através de seu futuro filho, Jesus.
Maria cresceu e se tornou uma jovem de muita fé: gostava de rezar e de meditar a Palavra do Senhor. Maria conhecia a história do povo de Deus e aguardava, cheia de esperança, o dia em que nasceria o Messias Salvador.
Maria foi uma pessoa que sabia amar a Deus mais que todos. Ela O amou do fundo do seu coração.
Maria era noiva de um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro. Um dia, Maria recebeu a visita do enviado de Deus, o Anjo Gabriel, que lhe deu uma grande notícia.
Relembramos a Anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria e em seguida, conhecemos o "Magnificat" (Canto de Maria). Leitura Lc 1,26-38; Lc 1,39-56.
Hoje vamos parar por aqui... Estamos chegando ao Tempo do Advento, então, nas próximas semanas estaremos lembrando o nascimento de Jesus.
Agora, vamos ouvir a história de uma menina que desejava muito ver Nossa Senhora:
Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos, moravam no campo, tinham amor ao trabalho e a simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família, sete rapazes e três moças.
Sua mãe tinha apenas 46 anos quando morreu. A menina, então com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás a minha mamãe!" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.
Aos 12 anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.
Catarina não se contenta só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.
Aos 18 anos, não sabe ainda ler nem escrever. Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado. Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.
Foi Santa Catarina de Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.
Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro." Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.
A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa teve início com as aparições da Virgem Maria à piedosa irmã Catarina Labouré.
Foram, ao todo, três aparições, que aconteceram, em 1830, no convento das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, na rue du Bac, em Paris, na França.
Na segunda aparição, a Santíssima Virgem mandou que fossem cunhadas medalhas, conforme as visões concedidas a Catarina. Com a aprovação eclesiástica, as medalhas foram confeccionadas e distribuídas, inicialmente na França, e depois pelo mundo todo.
A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa, como ficou popularmente conhecida entre o Povo de Deus, espalhou-se rapidamente, bem como os milagres e prodígios, conforme prometeu a Virgem Maria àquelas pessoas que usarem devotamente a sua medalha: “Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças”.
Em seguida, ouvimos a música Maria, que fala do "Canto de Maria".
Finalizando, diante da imagem de Maria, celebramos.
Roteiro completo deste encontro na página
https://mgathe.blogspot.com/2017/11/nossa-senhora-das-gracas-nossa-padroeira_19.html
Depois da oração, lembrei mais uma vez que Maria é uma só pessoa e que nós, seus filhos, a chamamos de várias formas carinhosas, como Maria de Nazaré, Virgem Santíssima, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Lourdes, Imaculada Conceição...
Ela recebeu outros nomes, dependendo do lugar onde ela aparecia para os fiéis. (Deixei que falassem o que sabiam).
Ela também recebeu o nome de Nossa Senhora das Graças... e ela é a padroeira de nossa Paróquia.
Nossa Senhora foi a única pessoa que nunca ofendeu a Deus. Por isso o Anjo a chamou "cheia de graça". Ela é a Rainha das Graças. Vejamos como isso aconteceu:
Deus preparou especialmente a Mãe do Salvador: escolheu uma moça que vivia em Nazaré, na Galileia. Seu nome era Maria. Seus pais chamavam-se Joaquim e Ana, e Deus fez Maria nascer sem pecado, pura de coração, por isto, Maria é Imaculada Conceição, salva pelo poder de Deus através de seu futuro filho, Jesus.
Maria cresceu e se tornou uma jovem de muita fé: gostava de rezar e de meditar a Palavra do Senhor. Maria conhecia a história do povo de Deus e aguardava, cheia de esperança, o dia em que nasceria o Messias Salvador.
Maria foi uma pessoa que sabia amar a Deus mais que todos. Ela O amou do fundo do seu coração.
Maria era noiva de um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro. Um dia, Maria recebeu a visita do enviado de Deus, o Anjo Gabriel, que lhe deu uma grande notícia.
Relembramos a Anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria e em seguida, conhecemos o "Magnificat" (Canto de Maria). Leitura Lc 1,26-38; Lc 1,39-56.
Hoje vamos parar por aqui... Estamos chegando ao Tempo do Advento, então, nas próximas semanas estaremos lembrando o nascimento de Jesus.
Agora, vamos ouvir a história de uma menina que desejava muito ver Nossa Senhora:
Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos, moravam no campo, tinham amor ao trabalho e a simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família, sete rapazes e três moças.
Sua mãe tinha apenas 46 anos quando morreu. A menina, então com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás a minha mamãe!" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.
Aos 12 anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.
Catarina não se contenta só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.
Aos 18 anos, não sabe ainda ler nem escrever. Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado. Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.
Foi Santa Catarina de Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.
Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro." Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.
A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa teve início com as aparições da Virgem Maria à piedosa irmã Catarina Labouré.
Foram, ao todo, três aparições, que aconteceram, em 1830, no convento das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, na rue du Bac, em Paris, na França.
Na segunda aparição, a Santíssima Virgem mandou que fossem cunhadas medalhas, conforme as visões concedidas a Catarina. Com a aprovação eclesiástica, as medalhas foram confeccionadas e distribuídas, inicialmente na França, e depois pelo mundo todo.
A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa, como ficou popularmente conhecida entre o Povo de Deus, espalhou-se rapidamente, bem como os milagres e prodígios, conforme prometeu a Virgem Maria àquelas pessoas que usarem devotamente a sua medalha: “Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças”.
Em seguida, ouvimos a música Maria, que fala do "Canto de Maria".
Finalizando, diante da imagem de Maria, celebramos.
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