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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Nossa Senhora, a Rainha das Graças!


Na próxima terça-feira, dia 27, estaremos comemorando o dia de Nossa Senhora das Graças, por isso decidi conversar com as crianças sobre Maria, nossa Padroeira, a escolhida por Deus para ser Mãe do Salvador e sua aparição à Santa Catarina de Labouré.

Depois da oração, lembrei mais uma vez que Maria é uma só pessoa e que nós, seus filhos, a chamamos de várias formas carinhosas, como Maria de Nazaré, Virgem Santíssima, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora de Lourdes, Imaculada Conceição...

Ela recebeu outros nomes, dependendo do lugar onde ela aparecia para os fiéis. (Deixei que falassem o que sabiam).

Ela também recebeu o nome de Nossa Senhora das Graças... e ela é a padroeira de nossa Paróquia.

Nossa Senhora foi a única pessoa que nunca ofendeu a Deus. Por isso o Anjo a chamou "cheia de graça". Ela é a Rainha das Graças. Vejamos como isso aconteceu:

Deus preparou especialmente a Mãe do Salvador: escolheu uma moça que vivia em Nazaré, na Galileia. Seu nome era Maria. Seus pais chamavam-se Joaquim e Ana, e Deus fez Maria nascer sem pecado, pura de coração, por isto, Maria é Imaculada Conceição, salva pelo poder de Deus através de seu futuro filho, Jesus.

Maria cresceu e se tornou uma jovem de muita fé: gostava de rezar e de meditar a Palavra do Senhor. Maria conhecia a história do povo de Deus e aguardava, cheia de esperança, o dia em que nasceria o Messias Salvador.

Maria foi uma pessoa que sabia amar a Deus mais que todos. Ela O amou do fundo do seu coração.

Maria era noiva de um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro. Um dia, Maria recebeu a visita do enviado de Deus, o Anjo Gabriel, que lhe deu uma grande notícia.

Relembramos a Anunciação do Anjo Gabriel à Virgem Maria e em seguida, conhecemos o "Magnificat" (Canto de Maria). Leitura Lc 1,26-38; Lc 1,39-56.

Hoje vamos parar por aqui... Estamos chegando ao Tempo do Advento, então, nas próximas semanas estaremos lembrando o nascimento de Jesus.

Agora, vamos ouvir a história de uma menina que desejava muito ver Nossa Senhora:

Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos, moravam no campo, tinham amor ao trabalho e a simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família, sete rapazes e três moças.

Sua mãe tinha apenas 46 anos quando morreu. A menina, então com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás a minha mamãe!" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.

Aos 12 anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.

Catarina não se contenta só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.

Aos 18 anos, não sabe ainda ler nem escrever. Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado. Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.

Foi Santa Catarina de Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.

Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos anéis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro." Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.

A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa teve início com as aparições da Virgem Maria à piedosa irmã Catarina Labouré.

Foram, ao todo, três aparições, que aconteceram, em 1830, no convento das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, na rue du Bac, em Paris, na França.

Na segunda aparição, a Santíssima Virgem mandou que fossem cunhadas medalhas, conforme as visões concedidas a Catarina. Com a aprovação eclesiástica, as medalhas foram confeccionadas e distribuídas, inicialmente na França, e depois pelo mundo todo.

A devoção a Nossa Senhora das Graças e à Medalha Milagrosa, como ficou popularmente conhecida entre o Povo de Deus, espalhou-se rapidamente, bem como os milagres e prodígios, conforme prometeu a Virgem Maria àquelas pessoas que usarem devotamente a sua medalha: “Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças”.

Em seguida, ouvimos a música Maria, que fala do "Canto de Maria".

Finalizando, diante da imagem de Maria, celebramos.

Roteiro completo deste encontro na página
https://mgathe.blogspot.com/2017/11/nossa-senhora-das-gracas-nossa-padroeira_19.html
AMBIENTAÇÃO E ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO

sábado, 17 de novembro de 2018

Sacramentos de Cura: Penitência (Confissão ou Reconciliação) e Unção dos Enfermos)

"Estes dois sacramentos são chamados de cura porque o pecado que nos afasta de Deus nos torna doentes na mente, no espírito e no coração. E a doença verdadeira é aquela onde Deus já não está presente. Pelos sacramentos de cura, Deus vem ao encontro de quem está sofrendo, na pessoa de seu Filho Jesus Cristo, médico de nossas almas e de nossos corpos, dando-nos a vida que não passa.
Na Igreja, mediante a ação sacramental do sacerdote, é o próprio Jesus que nos oferece o perdão de Deus e a cura de nossas doenças e feridas."

Roteiro desse encontro na página
https://mgathe.blogspot.com/2016/08/sacramentos-de-cura.html

ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO

  










sexta-feira, 16 de novembro de 2018

O Catequista pode fazer a imposição das mãos?


IMPOSIÇÃO DAS MÃOS: PARA QUE SERVE?
EU TAMBÉM POSSO FAZER ISSO?

Pe. Henry Vargas Holguín
Você vai se surpreender com a resposta a estas perguntas (e, se for católico, vai ficar muito feliz também!)
Estender as mãos sobre a cabeça de uma pessoa ou sobre um objeto, na medida do possível com contato físico, é o gesto litúrgico mais comum na administração dos sacramentos, um dos mais ricos em significado.
Este gesto foi valorizado por Jesus e seu desejo era de que se mantivesse no tempo: "Estes sinais acompanharão os que creem: (…) imporão as mãos sobre os doentes e serão curados" (cf. Mc 16, 17-18). Portanto, esta possibilidade está ao alcance de todo aquele que crer.
O texto não diz que estes sinais acompanhariam somente os apóstolos. De fato, nos Atos dos Apóstolos (9, 17), vemos Ananias, um simples fiel, impondo suas mãos sobre Saulo para que se recuperasse da cegueira e ficasse cheio do Espírito Santo.
Uma das funções deste gesto hoje é servir de ponte para que Jesus transfira seu amor e sua compaixão.
Os apóstolos o utilizaram sobretudo para comunicar o dom do Espírito Santo, e a Igreja também o usa na administração de todos os sacramentos.
Do ponto de vista sacramental, quem tem o poder de impor as mãos é somente o ministro ordenado (sacerdote, bispo), que tem a potestade de Cristo.
Mas fora dos sacramentos, todos os fiéis podem impor suas mãos, para abençoar, pedir a intercessão de Deus, pedir a cura de um doente ou a presença do Espírito Santo em alguma pessoa.
Impor as mãos é permitir que o Senhor use nossas mãos como um meio especial de contato para a bênção. É o poder de Deus que se reflete fisicamente (cf. Romanos 1,20).
Este gesto não se limita apenas à ação de um superior sobre um inferior, como de pai para filho, por exemplo. Os "iguais" também podem usar este dom, por exemplo, os esposos entre si. E também de inferior a superior, como quando o Papa Francisco, em sua visita à Croácia, quis que um padre que foi torturado lhe impusesse as mãos.
Infelizmente, esta ação é pouco usada por sacerdotes e fiéis. Digo "infelizmente" porque onde a Igreja deixa um vazio, tal vazio é logo preenchido por outras ofertas "pseudoespirituais".
A imposição das mãos pode ser considerada como um sacramental e pode ser administrada por leigos (cân 1168, SC 79). É lícito que um fiel reze por outro com este gesto de intercessão. Não há razão alguma para proibi-lo, nem perigo algum em fazê-lo. Mas a fé de quem impõe as mãos é importante para sua eficácia.
Recomendações ao fazer a imposição das mãos:
1. Pureza de intenção: pedir que Jesus aja através de você.
2. Fazer o gesto sem solenidade, sem buscar protagonismo, e sim com simplicidade.
3. Dar exemplo de vida cristã e entrega sincera a Deus.
4. A imposição das mãos deve conduzir aos sacramentos e a uma melhor e mais autêntica vida eclesial. Não é um substituto dos sacramentos.
5. Não usar o gesto em ninguém que se negue a recebê-lo.
6. Conhecer a pessoa a quem se vai impor as mãos (cf. 1 Timóteo 3, 1-13; Tito 1, 5-16).
7. Não tirar o caráter cristão e sagrado deste gesto, misturando-o com coisas esotéricas ou nada semelhante. Nem imitar estilos de fora da Igreja Católica.
8. Quanto às missas de cura, é preciso recordar que todas as missas, de cura ou não, são santas e também curam. Não se pode aceitar que os fiéis vão somente a missas de cura, e não frequentem a missa dominical em sua paróquia.
9. Recordar que impor as mãos não confere mais poder à oração, porque se pode orar por uma pessoa igualmente, com igual ou até maior eficácia, estando longe dela.
10. Este gesto, quando feito por um fiel, deve ser feito em silêncio; não convém fazer orações em voz alta neste momento, para não dar a entender que a pessoa que impõe as mãos tem algum poder extraordinário.

domingo, 11 de novembro de 2018

Celebração de Comemoração do Batismo



Estamos conhecendo tudo sobre os Sacramentos. Nas últimas semanas aprendemos que os Sacramentos são sinais eficazes da graça de Deus; que são sete os Sacramentos; e que são agrupados conforme a sua finalidade. 

Nos três últimos encontros falamos sobre o Batismo, a Crisma e a Eucaristia, que fazem parte do primeiro grupo: Sacramentos da Iniciação Cristã.

Antes de passarmos para o segundo grupo, que são os Sacramentos de Cura, realizamos a Celebração de Comemoração do Batismo. Foi um encontro muito especial! Celebramos juntos e depois comemoramos, saboreando um delicioso bolo de coco e abacaxi.



Preparei para cada criança um cartãozinho lembrando da importância do Batismo e a data do seu novo nascimento (dia do batizado).


"Batismo é renascimento e segundo aniversário."


__ Papa Francisco

(Frente)

(Verso)
ROTEIRO DA CELEBRAÇÃO 

Material: 1) Lecionário semanal; 2) Livros ou folhas de canto 3) Velas e sal.

Espaço: Vela acesa, bacia com água (usei uma fonte); 

Acrescentei na ambientação a Bíblia; crucifixo; flores; igreja; óleo; veste branca...

Início

1. Hino de abertura: Salmo 29 (28) (Nas águas do Jordão mergulhados fomos batizados no Espírito Santo).

2. Sinal da cruz

3. Saudação

4. Acolhida dos presentes

5. Oração inicial (Quem preside convida a assembléia  a orar). Depois de um tempo de silêncio, pronuncia a oração: “Deus cheio de amor e bondade, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que no faz renascer pela água e pelo Espírito Santo, dai-nos viver como filhos e filhas que testemunham diante de todos o vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor”.

Todos: “Amém!”

Ritos da Palavra

6. Recordação da caminhada (as descobertas dos últimos encontros).

7. Aclamação ao evangelho: “Aleluia... Vós sois a luz; brilhe a todos a vossa luz. Vendo eles vossas obras, dêem glória ao Pai celeste!”

8. Proclamação do Evangelho: Mt 5,13-16 (Vós sois a luz do mundo) (Lecionário semanal, terça feira da 10º semana do tempo comum).

9. Breve homilia

Por que será que Jesus nos compara com o sal e a luz? Para que serve o sal e para que serve a luz? (Deixei que falassem).

Bom, vimos que o sal tem duas características muito importantes: O sabor e a conservação.

Sabemos que o sal é um produto extremamente essencial na culinária. É um tempero que serve para dar sabor aos alimentos. Jesus nos comparou com o sal porque nós cristãos temos a capacidade de dar sabor ao mundo, com nossas palavras, com nossos exemplos. Assim como o sal dá sabor à comida, os cristãos dão gosto de viver para as pessoas com quem convivem.

É muito ruim uma comida sem sal. É quase intragável! Mas você já experimentou uma comida salgada demais? Ninguém consegue comer! Portanto, o sal na comida tem que ser na medida certa. Comparados ao sal, nós, discípulos de Jesus, temos que ser sal na medida exata, temos que ser tempero bom, moderado...  Não ser sem sal, nem salgado demais!

O sal serve para temperar, para dar sabor... mas também é utilizado para conservação dos alimentos. Vimos que sendo sal, temos capacidade de fazer a diferença, de dar sabor a esse mundo, mas como podemos agir com a caracteristica de conservação ou preservação?

Nos ensina o Monsenhor Jonas Abib: "O sal preserva. E como é preciso no mundo atual, preservarmos os valores! Vemos como as pessoas estão se estragando nos conceitos do próprio corpo... A corrupção passou a ser cotidiana, não somente nas grandes coisas, mas nas pequenas também. Criou-se uma cultura de corrupção em que todos querem tirar alguma vantagem de alguma coisa ou de alguém. As pessoas precisam ser resgatadas. É necessário não somente resgatar, mas prevenir as pessoas para que elas não entrem nesse círculo vicioso. Por isso o Senhor nos constituiu sal, a fim de preservarmos os bons costumes. E isso acontece por meio de pequenos hábitos que são deixados e lado, a começar pelas roupas, por exemplo, entre muitos outros bons costumes. Por isso o Senhor nos chama a ser sal para preservar a pureza nos olhos, nos hábitos, pois sabemos que a impureza nos leva a perder o sentido da vida. Nada tem valor, tudo passa a ser natural."

Jesus também nos compara a outro elemento: à luz. Ele nos diz que somos a luz do mundo. Como vocês disseram no início: a luz afasta as trevas, a luz nos afasta dos perigos, a luz aponta rumos e direções... a luz também nos fala da pureza. Imaginem a nossa vida sem a luz! Experimentem colocar um venda nos olhos e tentar caminhar... é horrível! Sem a luz viveríamos nas trevas, perambulando por caminhos tortuosos, tateando no escuro sem encontrar o rumo certo. É dessa forma que vivem as pessoas que não conhecem a Jesus! 

Só conseguimos ser plenamente feliz quando somos iluminados pela luz de Cristo. Nós, que conhecemos e caminhamos com Jesus, somos a luz que revela a Verdade da Palavra, que mostra quem é Cristo e que leva uma mensagem de esperança e paz aos corações aflitos, que se encontram distantes do amor do Senhor. Temos a missão de ser luz do mundo. Deus quer iluminar o mundo, e quer fazer isso através de nós.

Ao nos compararmos com o sal e a luz, Jesus quis nos ensinar com essa narrativa que somos importantes. Logo, a nossa vida não pode ser insossa, sem graça... E como luz que somos, em Jesus, precisamos ser revelados, não podemos ficar escondidos.

"Todos nós batizados, somos discípulos missionários e somos chamados a nos tornarmos no mundo um Evangelho  vivo: com uma vida santa darmos "sabor" aos diferentes ambientes e os defenderemos da corrupção, como faz o sal; e levaremos a luz de Cristo com o testemunho de uma caridade genuína. Mas se os cristãos perdem o sabor e se apagam, a sua presença perde a eficácia." (Papa Francisco)

"É pois, muito bela a missão do cristão no mundo: ser sal e luz", acrescentou o Papa, sublinhando que o cristão não deve sê-lo apenas de nome. "Como quereis viver, como lâmpadas apagadas ou como lâmpadas acesas?", perguntou aos presentes. E concluiu afirmando que "ser lâmpada acesa é vocação do cristão".

"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o Vosso Pai que está nos céus" (Mt 5,16).

Como Igreja de Cristo, deixemos que a luz do Senhor brilhe em nós!

Sejamos sal da terra e luz do mundo! 


10. Silêncio

Rito de entrega

11. Refrão do Salmo 138 (Tu és a luz, Senhor, do meu andar...)

12. Ação de graças (um catequista convida as crianças e adolescentes a se aproximarem de quem preside. Quem preside convida ao louvor. Depois de um silêncio pronuncia a oração: “Senhor Deus, nós vos louvamos pelo vosso Filho e nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez nascer de novo nas águas do batismo. Bendito sejais agora e para sempre.”

13. Aproximação e recebimento da luz e do sal: “Queridos catecúmenos e catequizandos, caminhantes na fé de Jesus Cristo, pelo batismo nos revestimos de Cristo e somos chamados a ser sal da terra e luz do mundo, testemunhando com alegria a nossa pertença ao Senhor. Recebam a luz e o sal que vos recordarão a missão de todos os batizados e de quem está se preparando para receber o batismo”. (Quem preside, com a ajuda dos catequistas acendem as velas e juntamente com o sal entrega a cada criança e adolescente).

14. Canto do Salmo 138

Bênção

15. Bênção dos catecúmenos e catequizandos, e despedida da assembleia.


Fontes:

  • Bíblia Sagrada
  • Catecismo da Igreja Católica
  • RICA
  • Livro "O Caminho", da Diocese de Duque de Caxias (RJ).

ALGUNS MOMENTOS E DETALHES DA  CELEBRAÇÃO