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sábado, 8 de outubro de 2016

A Última Ceia de Jesus e a Nossa Ceia



Objetivos:
  • Aprofundar o sentido da Missa, ou Celebração Eucarística, ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia. 
  • Entender a importância da Eucaristia em nossa vida.


Ambiente (na sala de catequese):
  • Crucifixo, Bíblia, vela, flores.
  • Várias imagens da Santa Ceia e  da missa (conforme o quadro mais abaixo, onde comparamos os gestos de Jesus com o que acontece na segunda parte da missa, chamada liturgia eucarística).

  • Iniciamos este encontro na sala de catequese, depois fomos para o Salão Paroquial, onde encenamos a Última Ceia.


Ambiente (para a encenação): 

  • Preparar uma mesa grande e cadeiras para acomodar todas as crianças. Colocar diante de cada criança um copo e um prato, sendo que para o menino caracterizado de Jesus, colocar um prato com um pão e um cálice. Numa das mesas laterais, uvas, pães e o recipiente para o vinho.  

Recursos: 

  • Toalhas de mesa (uma branca e algumas rústicas); recipientes, copos e pratos de cerâmica; bacia e toalha; suco de uva, uvas e pão.




1. Acolhida e Oração Inicial
  • Acolher a todos com alegria.
  • Conversar informalmente, valorizando a presença de cada um.
  •  Motivar a turma para a oração.
  • Cantar a música 15 ou 18 do CD do livro Somos Igreja, do padre Orione Silva.
  • No encontro passado acabamos de conhecer os sete sacramentos. Está se aproximando o dia da nossa Primeira Comunhão. Vamos receber o sacramento da Eucaristia pela primeira vez. Isso é muito importante. E sempre que estamos na expectativa de um acontecimento importante em nossa vida, precisamos preparar o nosso coração para esse momento. Hoje vamos ter um encontro bem diferente. Vamos passar este momento juntos, bem unidos uns com os outros e bem unidos a Jesus a quem nós queremos seguir. Vamos iniciar o nosso encontro rezando, colocando toda a nossa vida na mãos de Jesus e pedindo a ele que fique sempre conosco.
  • Fazer o Sinal da Cruz.
  •  Erguer as mãos e rezar com o catequista: “Ó bom Jesus, nós estamos aqui para mais um encontro, para mais um momento de amizade e comunhão com o Senhor. Nós te pedimos que venhas nos iluminar e nos ajudar a abrir nossos corações para acolher tua presença. Queremos que esteja sempre presente em nossa vida, queremos ser teus seguidores, teus discípulos. Nós te pedimos força e coragem nessa caminhada de discípulo. Amém!”
  • Rezar uns pelos outros. Colocar a mão no ombro do irmão que está à sua disposição e rezar por ele. O catequista reza e a turma repete. “Senhor Jesus, venha abençoar a todos nós, de modo especial a esse amigo que está ao meu lado. Que ele siga seus passos, acolha sua palavra e viva sempre na amizade com o Senhor. Fortaleça sua fé, ilumine sua vida e dê a ele muita paz. Amém!”
  •  Dar o abraço da paz.



2. Fazer uma recordação dos encontros anteriores:

No encontro passado conversamos sobre um sacramento muito especial: o Matrimônio.  Vimos que pelo Matrimônio, Deus se faz presente em nossa família, trazendo paz e união ao nosso lar, mas que esse sacramento, para garantir a presença de Deus, precisa ser vivido  na fé.
A decisão de se casar e formar uma família é um momento de grande importância na vida da pessoa de fé. Ela está dando um passo decisivo para construir aquele que será o grande tesouro de sua vida, pois a família é um tesouro de sua vida, pois a família é um tesouro e valor incalculável. Por isso, a Igreja convida seus fieis não a se unir de qualquer jeito, mas a celebrar o casamento como um verdadeiro sacramento, um mistério de amor.
Acabamos de conhecer os sete sacramentos. Vimos que eles são um modo de celebrar a presença de Deus em nossa vida nos momento mais variados, para mostrar como Deus cumpre sua promessa de estar sempre conosco. Desse modo, nos momentos mais marcantes – nascimento, doença, juventude casamento etc. -, a Igreja nos convida a celebrar a presença de Deus por meio dos sacramentos.

Hoje vamos fazer uma experiência diferente para compreender melhor o sentido de um sacramento muito importante: a Eucaristia.



3.  Anúncio do tema
·   Partindo do cotidiano
- Como vocês costumam comer em casa?
- Quando costumam comer juntos como família?
- Qual o modo que é mais legal de comer, separados ou juntos?
- Vocês fazem uma oração antes da refeição?
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           A primeira aliança
- O que vocês lembram do encontro que tratou da libertação o povo de Deus, quando estava escravo no Egito?

Contar para as crianças:
Antes de sair do Egito e atravessar o Mar Vermelho, o povo fez uma ceia (jantar) especial, que passou a ser repetida por eles, todos os anos, em cada família, e foi chamada de ceia pascal. Pascal porque a palavra páscoa significa passagem. Aquela ceia lembrava para os adultos e as crianças a passagem de Deus na vida do seu povo, tirando-os da escravidão para a liberdade. Como vimos em outros encontros, este acontecimento marcou a vida do povo para sempre e foi compreendido como o fato mais forte da aliança feita por Deus em seu favor. Deus teve compaixão daquele povo, o mais pobre de todos os povos , e fez dele o seu povo preferido, como sinal do seu amor por todos os povos da terra. Deus se comprometeu a ficar ao lado do povo, solidário com ele, em todas as situações.

Aprofundamento:
(Como preparação do encontro, o catequista pode ler para si. Êxodo 12, 1-14. Procurar ver: Por que o texto refere-se a Arão? Quem é ele? Que mês é esse? Deus diz que vai matar... Deus é violento?)


4. Desenvolvendo tema
Jesus, conforme o costume do seu povo, também celebrou uma ceia pascal com seus discípulos, a chamada Última Ceia. Vocês já viram alguma figura ou algum vídeo dessa ceia especial de Jesus com seus discípulos?
·  Gravura
Podemos observar a gravura. O que percebemos nela? Imagem da Última Ceia mais próxima dos costumes da época.
Vamos ler o texto bíblico mais antigo que narra a Ceia Pascal de Jesus.
Neste texto, o apóstolo Paulo recorda como foi que Jesus, instituiu o sacramento da Eucaristia. 

5. Leitura da passagem bíblica: 1Cor 11, 23-26
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   Conversando sobre o texto:

a) Vamos lembrar o que foi a última Ceia de Cristo?
b) De acordo com o texto que lemos, o que de especial Jesus fez naquela última ceia?
c) Quais são as palavras e os gestos de Jesus nesta passagem? (Deixar que elas falem livremente).
f) Como aparecem nas próprias palavras de Jesus o sentido de seus gestos?
g) Como entendemos o pedido de Jesus: “Fazei isto em memória de mim”?
h) Como podemos entender o pedido de Jesus: “Fazei isso em memória de mim”?
i) A Ceia de Jesus é chamada de Última Ceia porque depois dela Jesus foi preso, foi morto na cruz e ao terceiro dia ressuscitou. 


Contribuição para o catequista:
- v. 23: Paulo não participou da Última Ceia porque só depois de algum tempo de morte e ressurreição de Jesus é que ele se tornou discípulo. Ele considera que o próprio Jesus revelou para o acontecimento da Santa Ceia.
- v. 24: Jesus seguiu o costume da ceia judaica tomou o pão e fez um agradecimento a Deus, em voz alta, mas quando partiu o pão, disse que era o seu corpo e deixou entender que era a sua vida entregue, dada, por nós, e disse também “façam isto em memória de mim”.
v. 25: “Após a Ceia”, ou seja, no final da refeição, Jesus fez outro agradecimento a Deus, agora com o cálice e vinho nas mãos. Disse que aquele cálice era a Nova Aliança no seu sangue. A ceia judaica fazia memória da saída do Egito, a antiga aliança. Agora, a Ceia de Jesus faz memória da entrega de sua vida por nós, da sua morte, a Nova Aliança de Deus.
v. 26: O relato de Paulo termina dizendo que comendo, daquele pão e bebendo daquele cálice, os discípulos do Senhor estão “anunciando a morte do Senhor até que ele venha”.


·    Vigência litúrgica
a) A gente chama aquela Ceia de última, mas na verdade, depois da sua Ressurreição, Jesus nunca mais deixou de celebrar a Ceia conosco, seus discípulos. Esta é celebrada sobretudo aos domingos e se chama Santa Ceia, Celebração Eucarística ou Missa.
b) O que na Missa celebramos tem de parecido com a Última Ceia de Jesus? (Deixar que as crianças falem livremente).
c) Apresentando as outras imagens, e com a ajuda das crianças, o catequista vai confirmando o que foi dito por elas e relacionando os gestos de Jesus com o que acontece na segunda parte da missa, chamada liturgia eucarística.

Texto do IGMR, 3ª edição, nº 48: “Na última Ceia...” 

Imagens da Última Ceia
Imagens da Missa
Jesus com um pão nas mãos
Um jovem ou um adulto entregando o pão ao padre.
Jesus com um cálice nas mãos
Um jovem ou um adulto entregando a jarra de vinho ao padre.
Jesus de mão erguidas, tendo diante de si um pão e um cálice, pronunciando a bênção, agradecendo.
O padre pronunciando a oração eucarística, de mãos erguidas, tendo diante de si o pão e cálice.
Jesus partindo o pão.
O padre partindo o Pão da Eucaristia.
Jesus entregando um pedaço de pão a um discípulo.
O padre entregando o Pão da Eucaristia, o Corpo de Cristo, a uma criança.
Jesus entregando o cálice a um discípulo
O padre entrega o cálice do Sangue de Cristo a uma criança.



Encenação:

O catequista sugere que as crianças façam a encenação da parte principal da passagem bíblica (versículos 23 a 26), assim:
a) lembra que a encenação deve ser feita com muita concentração e respeito porque é um acontecimento muito importante da vida de Jesus com seus discípulos;
b) é escolhido quem vai representar Cristo: os demais serão serão discípulos;
c) o texto é retornado, dando atenção de novo às palavras e gestos de Jesus.
e) também é fundamental conversar sobre a atitude interior, o sentimento de Jesus e dos discípulos que eles devem vivenciar;
f) depois da encenação, faz-se uma conversa sobre o que sentiram.
g) se a encenação for avaliada que poderia ser melhor, o catequista propõe que seja repetida com mais empenho.
d) Cantar “A mesa santa que preparamos” ou outro canto semelhante (n. 511). (Ver no livro das crianças).

e) Preparação do ambiente:
Vamos preparar a mesa para lembrar da Ceia do Senhor? (Colocar uma mesa com toalha branca, e sobre ela, uma taça com vinho ou suco de uva, e um prato com um pão).
f) As  crianças são convidadas a sentar em volta da mesa e a se concentrarem para a vivência. Sob a orientação do catequista, ao mesmo tempo e em silêncio, fazem os gestos básicos  da nossa Ceia com Jesus assumindo  a atitude interior correspondente:
  • gesto de apresentação: braços estendidos e mãos abertas para o alto, fazendo a apresentação da própria vida a Deus.
  • gesto de ação de graças e louvor: braços abertos e erguidos, olhar voltado para o alto, para Deus, expressão de agradecimento a Deus por nos ter dado seu Filho;
  • gesto de receber a Comunhão; mãos sobrepostas, abertas para o alto, representando a acolhida do Senhor, seno que a mão que leva o pão à boca fica por baixo da outra;
  • gesto de comer e ficar em comunhão: levar a Comunhão à boca e depois pousar as mãos sobre o peito, inclinar a cabeça e ficar em silêncio, em comunhão com o Senhor e os irmãos.


(Depois de vivenciados os quatro gestos, o catequista pergunta quais os sentimentos que tiveram ao fazer o gesto).

Conversando:

(Do livro Somos Igreja, do Padre Orione Silva).
Jesus, quando viveu em Nazaré, chamou muitos discípulos. Ele nunca quis estar sozinho. Sempre estava rodeado de pessoas, cercado de gente. Eram os discípulos de Jesus. Ele irradiava uma paz diferente; ele transmitia uma confiança em Deus que todos admiravam; ele contagiava com uma alegria que vinha de Deus. As pessoas sabiam que para experimentar essa paz, essa confiança e essa alegria, precisavam seguir Jesus sempre de perto, sem jamais se afastar dele. Precisavam ser discípulos de Jesus.
Discípulo é aquele que segue o mestre. Mas não segue à toa. Ele encontra no seu mestre uma força transformadora, encontra em suas palavras um sentido novo para a vida. Por isso o segue. Por isso e compromete com o mestre. Então, entra na intimidade do mestre. Jesus era esse mestre  em torno do qual muita gente se ajuntou. Muitos deixaram sua vida, sua rotina, seus afazeres para seguir Jesus e conhecê-lo mais de perto. Havia algo especial em Jesus que encantava, que atraía, e as pessoas iam curiosas atrás dele para descobrir que força era essa que havia em Jesus.
Nós também somos convidados  a entrar na intimidade de Jesus. Ele nos chama. Ele nos diz: “Venham comigo”. Se a gente aceitar esse chamado, então entraremos em comunhão com Jesus.
Mas o que é comunhão? Nós dizemos que vamos fazer a Primeira Comunhão. Mas o que é isso? “Comunhão” significa união, no caso, a união com Jesus. Os discípulos entraram em comunhão com Jesus porque passaram a ser seus amigos do peito. Eles se tornaram inseparáveis. Nós vamos fazer a Comunhão. Isso significa que haverá uma união maior, mais estreita e mais comprometedora entre nós e Jesus. Seremos seus discípulos, vamos segui-lo por seus caminhos. Vamos viver unidos ao mestre Jesus, numa amizade que não deve ser rompida por nada. É assim que vivem os discípulos de Jesus. Então, faremos não só a primeira Comunhão, mas viveremos em comunhão, o que é muito mais importante ainda.
Com isso, percebemos duas coisas muito importantes:
·  a) Comunhão é para quem quer ser discípulo de Jesus. b) A Comunhão não é uma festa para receber a hóstia pela primeira vez. É um compromisso de viver a vida em união com Jesus.

(Conversar um pouco sobre esses dois itens acima. Ver o que eles acham disso. Deixar que eles falem).

Foi para ficar sempre conosco que Jesus nos deixou o sacramento da Eucaristia, a Comunhão. “Sacramento” quer dizer “sinal”; sinal de união do discípulo  com o mestre, sinal do amor de Jesus por nós que não quer nos deixar sozinhos. “Eucaristia” quer dizer “ação de graças”, ou seja, a alegria do discípulo que agradece a Deus por poder viver unido a Jesus (Frisar bem esses conceitos).
Os sinais são muito importantes. Eles tocam fundo o nosso coração. Uma rosa, por exemplo, pode ser só uma flor lá no jardim. Mas, quando ofertada por alguém que ama, é sinal do amor entre as duas pessoas. Um abraço, por exemplo, pode ser só uma formalidade. Mas, se acontece entre duas pessoas que se amam e que estavam distantes, ele é sinal de uma grande amizade. E assim vai: um presente pode ser sinal de gratidão, um gesto comum pode ser sinal de gratidão, um gesto comum pode ser um sinal especial. Assim, a Eucaristia é sinal da união com Jesus, sinal de seu grande amor por nós e de sua presença nos fortalecendo.

Mas quando foi que Jesus instituiu a Eucaristia?
(Ler o texto Mt 26, 20.26-28)
“Ao anoitecer, Jesus se pôs à mesa com seus discípulos. Enquanto estavam comendo, Jesus tomou o pão e pronunciando a bênção, partiu-o e deu-o aos discípulos dizendo: ‘Tomai e comei, isto é o meu corpo’. Em seguida, pegou um cálice, deu  graças e passou-o a eles dizendo: ‘Bebei dele todos, pois este é o meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança, que é derramado por todos para remissão dos pecados.’”
Jesus sabia que havia chegado sua hora de morrer. Não porque ele adivinhasse a coisas, mas porque ele via que suas palavras e obras estavam incomodando muita gente poderosa que queria matá-lo. Então, antes que eles botassem as mãos em Jesus, ele fez um jantar especial com seus amigos. E foi nesse jantar que tudo aconteceu. Jesus tomou o pão e o vinho  e disse que eles seriam  sinais da sua vida doada por amor a nós. A partir daquele momento, o pão e o vinho passaram a ser algo mais que um simples alimento e uma simples bebida para quem se reúne para celebrar a fé em Jesus. Esses pequenos e corriqueiros símbolos  ganharam novo significado: tornaram-se  para nós o corpo e o sangue de Jesus, sinais da sua presença no meio de nós . Então, Jesus, mesmo morrendo, continuou entre nós. Pois o corpo e o sangue significam a vida da pessoa toda.
E foi assim que aconteceu. Depois que morreu , ressuscitou e voltou para junto de Deus, os discípulos não podiam mais ver Jesus, mas podiam continuar unidos a Jesus pelos diversos sinais que ele deixou. Eles se reuniam para rezar e celebravam a Eucaristia. E isso era força para eles. Os discípulos enfrentavam provações, dificuldades e até perseguições, mas não desanimavam. Sabiam que Jesus estava com eles, presente em suas vidas, em seus corações, e ainda mais no sinal da Eucaristia.

Então, vamos recapitular:
·        A Eucaristia ou Comunhão foi instituída por Jesus pouco antes de sua morte.
·        Ele instituiu a Eucaristia para nos deixar um sinal da sua presença.
·  Desde o início da Igreja, os cristãos se reúnem para celebrar a Eucaristia e manter acesa a amizade com Jesus.
·        Essa celebração é o que hoje chamamos de missa e da qual devemos sempre participar, ainda mais depois de fazermos nossa primeira Comunhão.
(Conversar um pouco sobre  esses pontos. Ver as dificuldades para participar da missa, o que acham da missa, suas dificuldades nesse sentido).
Celebrando a primeira Comunhão, nós estaremos também fazendo um propósito de viver mais intensamente como discípulos de Jesus. Vamos nos juntar ao imenso grupo de pessoas que se esforçam para viver em união com Jesus e buscam na Eucaristia a força para esse seguimento.
Muita gente de fé tem encontrado na Eucaristia a força para o seguimento. O discípulo de Jesus tem um longo caminho pela frente, tem um missão  muito bonita e importante. Como nós somos fracos e muitas vezes desanimamos da jornada, precisamos da força de Jesus. A Comunhão é o alimento que nos fortalece. Quem participa da Eucaristia sai da celebração mais animado, mais fortalecido para enfrentar as dificuldades da vida, porque ela nos une a Jesus.
Jesus disse no Evangelho de João que sua presença, no corpo e no sangue, alimentaria nossa vida, nos daria a força da qual precisamos.


Vida nova
a) O que hoje aprendemos para nossa vida?
b) Que tal a gente agradecer a Deus antes das refeições, como Jesus fez na Última Ceia?
(O catequista faz uma oração da bênção com a imposição das mãos).
        

6. Oração Final e Encerramento
  • Dar as mãos e rezar. O catequista reza e a turma repete: "Senhor, aumente nossa amizade. Ajude-nos a viver unidos e amigos, como um verdadeiro grupo de seguidores seus. Aumente nossa comunidade e fortalece nossos laços de fraternidade. Amém!”
  • Motivar a turma a participar da Celebração da Eucaristia e observar nela os gestos mais importantes da Última Ceia. Se possível, combinar o dia e a hora para toda a turma se encontrar lá.
  •  Motivar para o próximo encontro.

     Fontes:
  •    Bíblia Sagrada
  •    Catecismo da Igreja Católica
  •    Livro Somos Igreja, do Padre Orione Silva
  •    Livro O Caminho, da Diocese de Duque de Caxias

ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO





























































































































































































































































































































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