Os pequeninos, junto com o sacerdote, ajoelharam-se diante do Menino Jesus, e o adoraram.
Como os Reis Magos, sigamos a estrela que nos leva a Jesus. A estrela que os guia é a graça de Deus, que quer conduzir a história da humanidade para os pés d’Aquele que é o único Senhor de todo o Universo.
“Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra” (Mateus 2, 11-12).
“Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra” (Mateus 2, 11-12).
Hoje é a Festa da Epifania do Senhor, a festa da manifestação de Deus ao mundo. E esses três personagens a quem nós costumamos chamar de “reis” e a Palavra de Deus os chama de “magos”, vieram ao encontro do Senhor guiados por uma estrela. Eles representam a humanidade que vai ao encontro do Messias. Eles vieram do Oriente e atravessam fronteiras, passam por dificuldades, superam as desinformações, os desencontros e não tiram o olhar daquela estrela que quer conduzi-los ao único Rei da humanidade.
Os magos do Oriente representam os corações, os homens de todos os tempos, que estão em busca da verdade, de um sentido, de uma luz e de uma razão para a vida. A estrela que os guia é a graça de Deus que quer conduzir a história da humanidade para os pés d’Aquele que é o único Senhor de todo o Universo.
É difícil, para muitos, encontrarem o Senhor; é difícil para muitos de nós, nos dias de hoje, irmos ao encontro d’Aquele que é o Nosso Deus. Primeiramente, porque o Nosso Deus não se faz grande e, sim, pequeno; nasce em um lugar insignificante em um pequeno vilarejo, na pequena Belém, nasce na fragilidade, nasce na humildade de uma estrebaria na pequena cidade de Belém.
Se nós queremos encontrar Deus, se queremos encontrar o único e verdadeiro Deus, primeiramente precisamos nos deixar ser guiados por Ele, por essa luz que vem do alto, a luz do Espírito, a graça de Deus, e Ele vai nos conduzir para as coisas pequenas e não para as grandes. Deus vai nos conduzir pelos caminhos da humildade e da simplicidade.
Quanto mais humildes, quanto mais simples, quanto mais despojados nós formos, tanto mais o nosso coração encontrar-se-á com o Senhor! E indo ao encontro d’Ele, quando O encontramos nos despojamos daquilo que somos. Despojar-se de si mesmo significa prostrar-se diante daquilo que eu reconheço maior do que eu mesmo, por isso os magos O adoraram e nós também O adoramos. Tiramos de nossa pobreza e de nossa riqueza para colocar aos Seus pés.
Ouro, incenso e mirra representam a vida, a humanidade, o culto e a adoração que nós queremos dar a Jesus, o nosso único Rei e nosso único Senhor!
Que hoje a estrela de Belém, a luz do Espírito, ilumine e acenda os nossos corações para que nos despojemos de nós mesmos a fim de que nos façamos pequenos, simples e humildes para encontrarmos Aquele que é o Senhor da nossa vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova
Sacerdote da Comunidade Canção Nova
O dia de Reis é celebrado no dia 6 de Janeiro, partindo-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos chegaram finalmente junto ao Menino Jesus. Em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entregam os presentes.
Num país distante viviam três homens sábios que estudavam as estrelas e o céu. Um dia viram uma nova estrela muito mais brilhante que as restantes, e souberam que algo especial tinha acontecido.
Os três reis magos, Gaspar, Melchior e Baltazar, levavam presentes, e seguiam a estrela que os guiava até que chegaram à cidade de Jerusalém.
Os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
Assim, os Reis Magos homenagearam Jesus como rei (ouro), como deus (incenso) e como homem (mirra).
Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homem.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (européia) e descenderia de Jafé;
Gaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente de Sem;
Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam.
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