No encontro de hoje fizemos uma reflexão sobre a celebração da semana passada (Rito Penitencial I) e, aproveitando a ocasião, preparei as crianças para a celebração penitencial que será presidida pelo padre na próxima semana, e orientei-as de como fazer uma boa confissão. Mas antes de tratar do assunto, encerramos o tema que estamos vendo desde as últimas semanas...
Desde os três últimos encontros estamos refletindo sobre a nossa profissão de fé. Hoje falamos sobre a parte do Creio que diz: "Creio na Santa Igreja Católica".
Nós, cristãos católicos, temos a nossa forma de ter fé e a professamos na oração do Creio, como vimos nos encontros anteriores. Nós cremos no Pai, no Filho e no Espírito Santo. E afirmamos também que cremos na Santa Igreja Católica. O que isso significa?
Nós não cremos sozinhos e é a Igreja o lugar onde expressamos nossa fé. Ao dizermos que cremos na Santa Igreja Católica, estamos afirmando que a Igreja é iluminada por Deus e ilumina os nossos caminhos. A Igreja está unida a Cristo que é Santo, por isso ele a santifica. Nós cremos no que a Igreja acredita porque ela é conduzida pela ação do Espírito Santo. Por isso precisamos conhecer o que a Igreja nos transmite. É a Igreja que nos transmite a fé.
A partir das ações de Jesus e da força do Espírito Santo que animou os discípulos nasce a Igreja. Pelo Batismo nos tornamos membros e formamos a Igreja. Somos o povo de Deus, corpo de Cristo e templo do Espírito Santo.
Desde os três últimos encontros estamos refletindo sobre a nossa profissão de fé. Hoje falamos sobre a parte do Creio que diz: "Creio na Santa Igreja Católica".
Nós, cristãos católicos, temos a nossa forma de ter fé e a professamos na oração do Creio, como vimos nos encontros anteriores. Nós cremos no Pai, no Filho e no Espírito Santo. E afirmamos também que cremos na Santa Igreja Católica. O que isso significa?
Nós não cremos sozinhos e é a Igreja o lugar onde expressamos nossa fé. Ao dizermos que cremos na Santa Igreja Católica, estamos afirmando que a Igreja é iluminada por Deus e ilumina os nossos caminhos. A Igreja está unida a Cristo que é Santo, por isso ele a santifica. Nós cremos no que a Igreja acredita porque ela é conduzida pela ação do Espírito Santo. Por isso precisamos conhecer o que a Igreja nos transmite. É a Igreja que nos transmite a fé.
A partir das ações de Jesus e da força do Espírito Santo que animou os discípulos nasce a Igreja. Pelo Batismo nos tornamos membros e formamos a Igreja. Somos o povo de Deus, corpo de Cristo e templo do Espírito Santo.
Mas o que é ser templo do Espírito Santo?
Em 1 Cor 3,16-17, São Paulo nos ensina que somos templos vivos do Espírito Santo, ou seja, o próprio Deus mora em nós.
Deus pode morar num lugar sujo?
Dei um exemplo bem simples: Quando vamos receber uma visita importante, nós logo fazemos uma faxina caprichada na nossa casa para que fique tudo bem limpo e acolhedor. Depois tentamos mantê-la limpa, para que todos os visitantes possam se sentir confortáveis e satisfeitos. O mesmo deve acontecer quando vamos receber Jesus na Eucaristia, e também no nosso dia a dia. Devemos manter o nosso corpo, que é Templo do Espírito Santo, limpo de toda sujeira vinda do mal. Essa sujeira, como todos sabem, é o pecado.
Mas como posso cuidar do meu corpo, que é Templo do Espírito Santo?
É por meio do sacramento da confissão que fazemos uma verdadeira "faxina" em nosso interior. Já conhecemos esse sacramento tão importante! Já vimos que a confissão é um sacramento de cura (junto com o sacramento da unção dos enfermos), e é através dele que obtemos o perdão de nossos pecados, por maiores que sejam.
Mas para obter esse perdão, existem condições importantíssimas que sem elas nenhum pecado pode ser absolvido: o arrependimento, o exame de consciência e o propósito.
O arrependimento é quando estamos convincentes de nossas faltas, ou seja, temos toda certeza que erramos e não deveríamos fazer o que fizemos. O exame de consciência é quando estamos conscientes de nossos pecados. Devemos sempre, antes do sacramento, realizar, em ritmo de oração, um exame de tudo o que fizemos de errado, desde a última vez que comungamos. O propósito, é que estejamos decididos a tentar não cometer os mesmos pecados confessados e dos quais nos arrependemos. Essa condição é muito importante, pois não adianta nada nos arrependermos e cometermos os mesmos pecados. Devemos buscar a santidade que Jesus pediu a todos.
Existe uma dúvida que vive na cabeça de muitos fiéis: Por que devo me confessar com o sacerdote, se posso diretamente me confessar com Deus?
A resposta é bem simples, o próprio Jesus deu a Seus apóstolos o poder de perdoar os pecados: “Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos." (Jo 20,23). Os sacerdotes que perdoam os pecados, nos dias de hoje, são instrumentos de Deus para que seus pecados sejam absolvidos. É o próprio Deus naquele momento dizendo a você: "Meu filho, os seus pecados estão perdoados. Vá em paz!"
Para auxiliar, vimos juntos um modelo de exame de consciência. Depois aprendemos a rezar o Ato de Contrição.
Finalizando, rezamos juntos o Pai-Nosso
Em 1 Cor 3,16-17, São Paulo nos ensina que somos templos vivos do Espírito Santo, ou seja, o próprio Deus mora em nós.
Deus pode morar num lugar sujo?
Dei um exemplo bem simples: Quando vamos receber uma visita importante, nós logo fazemos uma faxina caprichada na nossa casa para que fique tudo bem limpo e acolhedor. Depois tentamos mantê-la limpa, para que todos os visitantes possam se sentir confortáveis e satisfeitos. O mesmo deve acontecer quando vamos receber Jesus na Eucaristia, e também no nosso dia a dia. Devemos manter o nosso corpo, que é Templo do Espírito Santo, limpo de toda sujeira vinda do mal. Essa sujeira, como todos sabem, é o pecado.
Mas como posso cuidar do meu corpo, que é Templo do Espírito Santo?
É por meio do sacramento da confissão que fazemos uma verdadeira "faxina" em nosso interior. Já conhecemos esse sacramento tão importante! Já vimos que a confissão é um sacramento de cura (junto com o sacramento da unção dos enfermos), e é através dele que obtemos o perdão de nossos pecados, por maiores que sejam.
Mas para obter esse perdão, existem condições importantíssimas que sem elas nenhum pecado pode ser absolvido: o arrependimento, o exame de consciência e o propósito.
O arrependimento é quando estamos convincentes de nossas faltas, ou seja, temos toda certeza que erramos e não deveríamos fazer o que fizemos. O exame de consciência é quando estamos conscientes de nossos pecados. Devemos sempre, antes do sacramento, realizar, em ritmo de oração, um exame de tudo o que fizemos de errado, desde a última vez que comungamos. O propósito, é que estejamos decididos a tentar não cometer os mesmos pecados confessados e dos quais nos arrependemos. Essa condição é muito importante, pois não adianta nada nos arrependermos e cometermos os mesmos pecados. Devemos buscar a santidade que Jesus pediu a todos.
Existe uma dúvida que vive na cabeça de muitos fiéis: Por que devo me confessar com o sacerdote, se posso diretamente me confessar com Deus?
A resposta é bem simples, o próprio Jesus deu a Seus apóstolos o poder de perdoar os pecados: “Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; aqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos." (Jo 20,23). Os sacerdotes que perdoam os pecados, nos dias de hoje, são instrumentos de Deus para que seus pecados sejam absolvidos. É o próprio Deus naquele momento dizendo a você: "Meu filho, os seus pecados estão perdoados. Vá em paz!"
Para auxiliar, vimos juntos um modelo de exame de consciência. Depois aprendemos a rezar o Ato de Contrição.
Finalizando, rezamos juntos o Pai-Nosso
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