- Despertar nos catequizandos o amor filial à nossa Mãezinha do Céu.
- Conhecer a história de nossa Padroeira.
- Motivar os catequizandos a celebrar a história da Padroeira de sua comunidade.
Ambiente:
- Imagem de Nossa Senhora;
- Bíblia, vela e flores;
- Mesa forrada com toalha branca;
Recursos:
- Oração da Padroeira para todos os catequizandos;
- Preparar uma lista de nomes de cidades e comunidades vizinhas com nomes de santos;
- Imagens de Maria em diferentes situações, se possível.
1. Acolhida e Oração Inicial
- Acolher as crianças com muita alegria.
- Cantar a música "Maria de Nazaré".
- Acalmar a turma e convidá-la para rezar.
- Rezar a Ave-Maria.
2. Desenvolvendo o tema
- Conversar sobre as cidades e comunidades com nomes de santos. Explorar o que os catequizandos sabem e complementar as informações com a lista que preparou.
- Explicar que a maioria das cidades recebeu o nome do santo ou santa da devoção do povo para quem construíram um lugar para rezaou capela.
- Conversar sobre as festas nas comunidades para os santos padroeiros, que reúnem o povo para rezar, para preparar a ornamentação, as brincadeiras, a comida e a celebração para comemorar o dia do(a) padroeiro(a).
- Indagar se já participaram de uma dessas festas.
- Comentar que a comunidade escolheu um santo para ser seu protetor, defensor e para interceder junto de Deus. Por isso, todos os anos, a comunidade celebra a sua proteção e agradece preparando uma festa em homenagem ao santo padroeiro, que é um "padrinho" ou "madrinha" da comunidade. Para isso a comunidade se prepara fazendo a novena ou tríduo preparatório para a festa (explicar aos catequizandos de acordo com a sua realidade).
- Esse(a) santo(a) padroeiro(a) é alguém reconhecido pela sua vida de bom cristão e amigo de Deus.
- Possibilitar aos catequizandos comentarem o que sabem da Padroeira, e a fazerem perguntas.
- Apresentar a imagem da padroeira, colocando-a em uma mesa, preparada antecipadamente, no centro da sala da Catequese e contar sua história, falar dos símbolos que a identificam, suas principais virtudes.
3. História:
"Maria, nossa padroeira, a escolhida por Deus para ser Mãe do Salvador e sua aparição à Santa Catarina de Labouré."
Maria foi a única pessoa que nunca ofendeu a Deus. Por isso, o Anjo a chamou "cheia de graça". Ela é a Rainha das Graças.
Vejamos como isso aconteceu:
Deus preparou especialmente a Mãe do Salvador: escolheu uma moça que vivia em Nazaré, na Galileia.
Seu nome era Maria.
Seus pais chamavam-se Joaquim e Ana, e Deus fez Maria nascer sem pecado, pura de coração, por isso, Maria é Imaculada Conceição, salva pelo poder de Deus através de seu futuro filho, Jesus.
Maria cresceu e se tornou uma jovem de muita fé: gostava de rezar e de meditar a Palavra do Senhor.
Maria conhecia a história do povo de Deus e aguardava, cheia de esperança, o dia em que nasceria o Messias Salvador.
Maria foi uma pessoa que soube amar a Deus mais que todos. Ela O amou do fundo do seu coração.
Maria era noiva de um homem muito bom, chamado José, um carpinteiro. Um dia, Maria recebeu a visita do enviado de Deus, o Anjo Gabriel, que lhe deu uma grande notícia:
- Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! Não temas, Maria, encontraste graça junto de Deus. Eis que conceberás e darás a luz um filho e tu o chamarás com o nome de Jesus.
- E como vai ser isso?
- O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com Sua sombra, pois para Deus nada é impossível.
- Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra!
O Anjo Gabriel também disse a Nossa Senhora que sua prima Isabel, esposa de Zacarias, esperava um filho mesmo na velhice.
Nossa Senhora foi então para a casa de Isabel. Ao ver Maria, Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e o menino em seu ventre também. Isabel lhe disse: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.
A Virgem Maria então louvou a Deus e ficou com sua prima até o nascimento de João, o Batista.
Maria, Mãe do nosso Salvador, sempre disse "sim" a Deus.
Hoje vamos parar por aqui... Mais adiante conheceremos toda a história do nascimento e da vida de Jesus.
Agora, vamos ouvir a história de uma menina que desejava muito ver Nossa Senhora:
Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos, moravam no campo, tinham amor ao trabalho e a simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família, sete rapazes e três moças.
Sua mãe tinha apenas 46 anos quando morreu. A menina, então com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás a minha mamãe!" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.
Aos 12 anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.
Catarina não se contenta só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.
Aos 18 anos, não sabe ainda ler nem escrever . Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado.
Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.
Foi Santa Catarina de Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.
Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos aneis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro." Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.
Nossa Senhora foi então para a casa de Isabel. Ao ver Maria, Isabel ficou cheia do Espírito Santo, e o menino em seu ventre também. Isabel lhe disse: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.
A Virgem Maria então louvou a Deus e ficou com sua prima até o nascimento de João, o Batista.
Maria, Mãe do nosso Salvador, sempre disse "sim" a Deus.
Hoje vamos parar por aqui... Mais adiante conheceremos toda a história do nascimento e da vida de Jesus.
Agora, vamos ouvir a história de uma menina que desejava muito ver Nossa Senhora:
Catarina Labouré nasceu na França. Seu pai, Pedro Labouré, e sua mãe, Luísa Madalena Gontard, eram fervorosos cristãos, moravam no campo, tinham amor ao trabalho e a simplicidade de vida. Deus concedeu-lhes uma numerosa família, sete rapazes e três moças.
Sua mãe tinha apenas 46 anos quando morreu. A menina, então com nove anos, subiu em uma cadeira e, chorando, abraçou a imagem da Santíssima Virgem dizendo: "Agora, tu serás a minha mamãe!" - e alimentava um desejo ardente de ver Nossa Senhora. Era esse o pedido constante em suas orações, e ela confiava que se realizaria.
Aos 12 anos, era ela quem cuidava da casa. Mesmo suas ocupações diárias, por mais numerosas que fossem não a impediam de achar tempo para fazer seus exercícios de piedade, oração, meditação e leituras piedosas. Fazia frequentes visitas à igreja para entreter-se com o Deus de seu coração e para pedir a Maria que lhe conservasse pura a vida e virginal a alma.
Catarina não se contenta só em rezar. Visita os doentes, socorre os pobres. Sente o chamado de Deus, mas não sabe como nem onde.
Aos 18 anos, não sabe ainda ler nem escrever . Um dia, ao visitar a Casa das Filhas da Caridade, Catarina compreende o seu chamado.
Seu pai a princípio, não consentiu. Catarina passou por muitos sofrimentos, mas finalmente ele se submete ao chamado da filha, que, a 21 de abril de 1830, entra no noviciado das Filhas da Caridade.
Foi Santa Catarina de Labouré, humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, que no dia 27 de novembro de 1830, na rua De Lubac, no centro de Paris, na Capela da Medalha Milagrosa, teve uma visão da Virgem Santíssima.
Nossa Senhora apareceu-lhe mostrando nos dedos aneis incrustados de pedras preciosas, "lançando raios para todos os lados, cada qual mais belo que o outro." Eram copiosas graças que ela trazia a seus filhos na Terra, simbolizadas dessa forma.
4. Leitura: Lc 1,26-38
- Explicar que Maria é uma só pessoa e que nós, seus filhos, a chamamos de várias formas carinhosas, como Maria de Nazaré, Virgem Santíssima, Nossa Senhora do Rosário, Imaculada Conceição... Imaculada Conceição significa que, pela vontade de Deus, Maria nasceu sem pecado, pura de coração, para que pudesse ser a Mãe de Jesus. Ela recebeu outros nomes, dependendo do lugar onde ela aparecia para os fieis.
- Deixar que as crianças falem o que sabem.
- Destacar que a vida da padroeira é um exemplo que nos ajuda a viver como bons cristãos. As suas virtudes e ações podem ser imitadas por nós.
- Questionar: Qual é a virtude da nossa padroeira que podemos imitar? Em que sua vida é exemplo para nós?
- Deixá-los comentar, e na sequência explicar e propor.
- Todos os anos a nossa comunidade se prepara para celebrar o dia da padroeira com oração e festa. Nós participamos dos dois momentos ou só da festa?
- Que tal participarmos da novena ou tríduo?
- Convidar a sua família para participar e viver esse momento especial de nossa comunidade.
5. Atividades
- Da folha
6. Oração Final e Encerramento
- Organizar o ambiente com música instrumental.
- Convidar os catequizandos para se aproximarem da imagem da padroeira.
- Pegar a vela e colocar ao lado da imagem, acender e dizer: "Acendemos essa vela pedindo a Nossa Senhora das Graças para que ilumine a nossa vida."
- Poderá solicitar aos catequizandos que expressem o que desejam, que os ajude a iluminar...
- Colocar a Bíblia aberta e dizer: "Pedimos a Nossa Senhora das Graças para que nos ajude a caminhar para Deus, sendo um povo unido, fraterno e fiel".
- Colocar as flores e dizer: "Oferecemos flores como sinal da nossa alegria e agradecimento por ser nossa protetora junto de Deus".
- Distribuir a oração da padroeira para cada catequizando e convidá-los a rezá-la juntos.
- Motivá-los a contar e ouvir da família a vida e fatos da Padroeira.
- Perguntar o que os pais, avós conhecem das festas e orações em homenagem à Padroeira.
ALGUNS MOMENTOS DO NOSSO ENCONTRO
